domingo, 8 de junho de 2008

"Assentamentos Fantasmas" de Santarém voltam a ser notícia.

O Jornal "O Estado de São Paulo" publicou matéria hoje, 08 de junho, sobre o relatório do Greenpeace "Assenta- mentos de Papel, Madeira de Lei". Com o título ''Assentamento ajuda desmate'', o jornal trouxe novamente as acusações do Greenpeace.

Mas, novidade mesmo são as defesas do Incra: "(...) Por intermédio de sua assessoria de imprensa, o Incra responde que o Greenpeace e o Ministério Público de Altamira (PA) uniram-se contra o instituto "a partir de alguns fatos verdadeiros - e a maior parte falsos". Diz o Incra que, de fato, existe um assentamento na região de Santarém que o MP afirma ser fantasma "porque da lista de assentados pouca gente foi para a área. E alguns venderam seus lotes para madeireiras, o que é ilegal. Ou não venderam os lotes, mas permitiram que a madeireira entrasse no lote e tirasse a madeira", diz a matéria.

Mais a frente: "(...) Em sua defesa, o Incra alega que, quando confirmou a presença de serrarias no assentamento, notificou o Ibama e a Polícia Federal. E que até hoje o assentamento não foi regularizado porque o MP entrou na Justiça e conseguiu proibir o Incra de fazer qualquer obra em dezenas de assentamentos da região enquanto não obtivesse a licença ambiental. "A Superintendência de Santarém está correndo atrás das licenças, mas demora porque precisa fazer para cada assentamento um Plano de Desenvolvimento e um de Recuperação (PRA) em caso de áreas degradadas", justifica-se.

Se não fosse no Brasil, poderia parecer uma píada.

Leia a matéria completa em http://www.estadao.com.br/estadaodehoje/20080608/not_imp185819,0.php
Comentários
1 Comentários

1 comentários:

Anônimo disse...

O Mist�rio P�blico e o Greenpeace se uniram contra as falcatruas do Instituto, e n�o contra o Instituto. Se fosse contra o Incra tem coisa muito pior pra se preocupar, mas isso compete � Procuradoria Nacional. Vai ver foi malfeito por ter sido mal coordenado ..... na d�vida consultem o curr�culo e a ficha policial dos ileg�timos, a come�ar pela diretoria do instituto