Comandao por oficiais da marinha e do exército chileno, o golpe no Chile teve apoio financeiro e militar da CIA e do governo dos Estados Unidos, bem como de organizações fascistas e setores da Igreja católica.
Em 1991, ao final do regime, mais de 3.000 ativistas políticos, sindicalistas, camponeses e religiosos haviam sido assassinados pela ditadura chilena, com mais de 30.000 exilados e praticamente toda a economia e serviços públicos privatizados.

Salvador Allende (ao centro), momentos antes do bombardeio do Palácio Presidencial “La Moneda” em Santiago.