“Este conjunto de iniciativas espúrias tomadas pela insignificante maioria burocrática instalada no Diretório Nacional e em sua Executiva violaram definitiva e irreparavelmente a legitimidade e a legalidade da III Conferência Eleitoral Nacional do Partido Socialismo e Liberdade. Criou-se tal clima de animosidade que foi impossível realizar um evento unitário, no mesmo espaço físico, fracionando-o em dois atos separados. Ao nosso lado a Assembléia da Maioria dos Delegados Eleitos em profissão de resistência e de luta pelo resgate da democracia e da soberania da base partidária. Contra o partido os usurpadores em seu simulacro formal de conferência, instalada sem quorum por uma minoria de delegados.(...) Coerentes com nossa trajetória iremos, à luz do dia, fortalecer nossas posições junto ao povo na disputa eleitoral. Abraçaremos como tarefa nacional a eleição, para o Senado de Alagoas, de nossa amada liderança e companheira Heloisa Helena, da querida Luciana Genro para Deputada Federal no Rio Grande do Sul, de Janira Rocha e Roberto Robaina para Deputados Estaduais no Rio de Janeiro e no Rio Grande do Sul. Assim como eles, nossos companheiros que são candidatos em todos os Estados, a Governador, a Senador, Deputado Federal e Estadual ocuparão a nova frente de batalha que decidirá os destinos do PSOL.” Disse em carta o ex-pré-candidato à Presidência do PSOL, Martiniano Alencar, sobre o clima vivido internamente pelo partido após a sua Conferência eleitoral.Alencar deixa explícito ainda que não apoiará a candidatura de Plínio de Arruda Sampaio, nome indicado pela conferência.
Leia toda a carta: Por que não sou mais pré-candidato à Presidência da República
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