De acordo com o CCBM, seis mil operários suspenderam as atividades. Trabalho no Sítio Pimental está completamente parado desde sábado, 9.
As obras do Sítio Pimental, um dos canteiros de obras da Usina Hidrelétrica Belo Monte, em Vitória do Xingu, no sudoeste do Pará, estão paralisadas desde o último sábado (9). Nesta segunda (11), trabalhadores interditam os portões de acesso ao sítio e inviabilizam o funcionamento do canteiro de obras. De acordo com Consórcio Construtor de Belo Monte (CCBM), por questões de segurança, as atividades no canteiro de obras foram suspensas.
Segundo a assessoria do CCBM, seis mil trabalhadores estão parados. Um grupo de operários pede melhores condições de trabalho, reajuste salarial e aumento do vale alimentação. Eles ocupam portarias e inviabilizam a circulação de máquina e veículos pesados na área.
No entanto, de acordo com o consórcio construtor, o grupo pretende negociar paralelamente ao acordo de categoria articulado junto ao Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias da Construção Pesada do Estado do Pará (Sintrapav).
"Acontece que todo acordo só é legal perante o Ministério do Trabalho quando é feito via sindicato. É inviável qualquer tipo de negociação paralela", argumenta Fernando Santana, assessor do CCBM.
Segundo o consórcio, a paralisação supreendeu porque neste mês de noembro está em andamento a negocição da Data-Base dos trabalhadores. O dissídio coletivo tem até o dia 30 e novembro para ser fechado.Em nota, o CCBM informou que as negociações já vêm ocorrendo, e têm avançado no sentido de que o Acordo Coletivo de Trabalho seja concluído o mais rapidamente possível, com validade retroativa a 1º de novembro, sem nenhum prejuízo aos trabalhadores. O próximo encontro de negociação de pautas será realizado na terça-feira (12).
Fonte: G1-Pará
Segundo a assessoria do CCBM, seis mil trabalhadores estão parados. Um grupo de operários pede melhores condições de trabalho, reajuste salarial e aumento do vale alimentação. Eles ocupam portarias e inviabilizam a circulação de máquina e veículos pesados na área.
No entanto, de acordo com o consórcio construtor, o grupo pretende negociar paralelamente ao acordo de categoria articulado junto ao Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias da Construção Pesada do Estado do Pará (Sintrapav).
"Acontece que todo acordo só é legal perante o Ministério do Trabalho quando é feito via sindicato. É inviável qualquer tipo de negociação paralela", argumenta Fernando Santana, assessor do CCBM.
Segundo o consórcio, a paralisação supreendeu porque neste mês de noembro está em andamento a negocição da Data-Base dos trabalhadores. O dissídio coletivo tem até o dia 30 e novembro para ser fechado.Em nota, o CCBM informou que as negociações já vêm ocorrendo, e têm avançado no sentido de que o Acordo Coletivo de Trabalho seja concluído o mais rapidamente possível, com validade retroativa a 1º de novembro, sem nenhum prejuízo aos trabalhadores. O próximo encontro de negociação de pautas será realizado na terça-feira (12).
Fonte: G1-Pará