Operação da Polícia Federal combate crimes ambientais no Pará. Servidores da Sema e da Sefa estão entre os investigados. Durante a operação foram decretadas 7 prisões preventivas.
Uma operação da Polícia Federal desarticulou, nesta quarta-feira (6 de novembro), uma organização criminosa que tem burlado os sistemas de controle ambiental e extraído madeira de forma ilegal de áreas protegidas no Pará. As investigações começaram há cerca de um ano após denúncias da corregedoria da Secretaria de Estado de Meio Ambiente (Sema).
Durante a operação, denominada Térmita II, 44 mandados foram deferidos pela 9ª Vara Federal de Belém, especializada em crimes ambientais, 7 são prisões preventivas, 16 conduções coercitivas e 21 mandados são de busca e apreensão em sedes de madeireiras e nas residências dos investigados.
Dentre os suspeitos de participação no esquema estão três servidores da Secretaria de Estado da Fazenda do Pará (Sefa) e outros dois da Secretaria de Estado de Meio Ambiente (Sema), além de vários empresários do ramo madeireiro.
A Térmita II foi uma operação de combate a crimes ambientais, formação de quadrilha e fraudes na obtenção e comercialização de créditos florestais no Sistema de Comercialização e Transporte de Produtos Florestais (Sisflora) e Documento de Origem Florestal (DOF).
A operação foi realizada em Belém, Altamira, Uruará e Itaituba, no sudoeste do estado, além de Santarém e Alenquer, na região do baixo amazonas. No estado de Minas Gerais, a operação foi realizada em Juiz de Fora. No estado do Mato Grosso a operação visitou os municípios de Alta floresta, Várzea Grande e Colniza.
Os suspeitos serão indiciados por práticas de crime ambiental, formação de quadrilha, concussão, e corrupção ativa e passiva.
Fonte: G1
Por meio de uma notícia publicada em seu sítio, a Sema afirma que a operação é uma “parceria” dela com a Polícia Federal. Confira AQUI.
Uma operação da Polícia Federal desarticulou, nesta quarta-feira (6 de novembro), uma organização criminosa que tem burlado os sistemas de controle ambiental e extraído madeira de forma ilegal de áreas protegidas no Pará. As investigações começaram há cerca de um ano após denúncias da corregedoria da Secretaria de Estado de Meio Ambiente (Sema).
Durante a operação, denominada Térmita II, 44 mandados foram deferidos pela 9ª Vara Federal de Belém, especializada em crimes ambientais, 7 são prisões preventivas, 16 conduções coercitivas e 21 mandados são de busca e apreensão em sedes de madeireiras e nas residências dos investigados.
Dentre os suspeitos de participação no esquema estão três servidores da Secretaria de Estado da Fazenda do Pará (Sefa) e outros dois da Secretaria de Estado de Meio Ambiente (Sema), além de vários empresários do ramo madeireiro.
A Térmita II foi uma operação de combate a crimes ambientais, formação de quadrilha e fraudes na obtenção e comercialização de créditos florestais no Sistema de Comercialização e Transporte de Produtos Florestais (Sisflora) e Documento de Origem Florestal (DOF).
A operação foi realizada em Belém, Altamira, Uruará e Itaituba, no sudoeste do estado, além de Santarém e Alenquer, na região do baixo amazonas. No estado de Minas Gerais, a operação foi realizada em Juiz de Fora. No estado do Mato Grosso a operação visitou os municípios de Alta floresta, Várzea Grande e Colniza.
Os suspeitos serão indiciados por práticas de crime ambiental, formação de quadrilha, concussão, e corrupção ativa e passiva.
Fonte: G1
Por meio de uma notícia publicada em seu sítio, a Sema afirma que a operação é uma “parceria” dela com a Polícia Federal. Confira AQUI.