O magistrado acatou a argumentação da Advocacia-Geral da União de que a suspensão da obra pode provocar mais prejuízos ambientais e sociais do que a sua construção. “O custo incorrido com a contratação de disponibilidade de fontes térmicas a partir de Leilões A-3, em substituição à energia provida por São Manoel, seria de R$ 549 milhões/ano”, afirmou a AGU.
A obra era questionada em ação civil pública ajuizada pelo Ministério Público Federal. A construção chegou a ser suspensa por determinação judicial, com a concessão de liminar a pedido do MPF. A Procuradoria-Regional da União na 1ª Região e a Procuradoria-Regional Federal na 1ª Região apresentaram contestação.