quarta-feira, 26 de agosto de 2015

Operação “Madeira Limpa”: Repercussão


Abaixo, um apanhado de várias matérias da imprensa nacional e internacional sobre a repercussão da Operação “Madeira Limpa”, desencadeada nesta segunda-feira, 24 de agosto, pela Polícia Federal e Ministério Público Federal.

MPF: Madeira Limpa: 21 são presos em 3 estados em operação para combater desmatamento ilegal
O MPF qualificou como “cruel” o modo de atuação do núcleo concentrado no Incra. “O grupo investigado transformou a SR30 (superintendência do Incra que abrange o oeste paraense) em um grande balcão de negócios, fazendo uso da instituição pública, e no exercício funcional, para viabilizar a extração ilegal de madeira em áreas de assentados. Muitas vezes, a prática criminosa é realizada sob submissão dos colonos à precária situação em que são colocados. Precisam barganhar direitos que lhes são devidos em troca da madeira clandestina”, registra petição do MPF à Justiça Federal.
Leia AQUI


G1: Operação prende quadrilha de comércio ilegal de madeira no PA
De acordo com o Ministério Público Federal (MPF), o grupo obrigava trabalhadores rurais a aceitarem a exploração ilegal de madeira dos assentamentos do oeste paraense em troca de continuarem tendo acesso a créditos e a programas sociais. O prejuízo mínimo estimado ao patrimônio público é de R$ 31,5 milhões.
Leia AQUI


G1: Superintendente do Incra Santarém é preso na operação ‘Madeira Limpa’
De acordo com o Ministério Público Federal (MPF), ele permitia que empresários do ramo da madeira explorassem ilegalmente assentamentos da região. “Não só dos assentamentos, mas das unidades de conservação que rodeiam esses assentamentos utilizando, inclusive, a mão de obra desses assentados, ao mesmo tempo em que impedia que os benefícios que deveriam ser destinados, e que são direitos dos assentados, não acontecessem. Obstava de uma forma dolosa que esses benefícios chegassem até os assentamentos deixando as comunidades absolutamente rendidas a uma situação de completo abandono”, afirmou a procuradora da República, Fabiana Schneider.
Leia AQUI


G1:Superintendente do Incra é exonerado após ser preso no PA
O superintendente do Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra) em Santarém, oeste do Pará, Luiz Bacelar Guerreiro Júnior foi exonerado do cargo. A portaria foi publicada no Diário Oficial da União desta quarta-feira (26). Além dele, o servidor Adriano Luiz Minello foi dispensado.
Leia  AQUI


O Incra reitera o compromisso com a melhoria dos seus processos de trabalho, com a modernização tecnológicas e com o aperfeiçoamento dos órgãos internos de controle. Nesse sentido, o Instituto já solicitou ao Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão (MPOG) a criação da Corregedoria, da Ouvidoria e a ampliação da atual Auditoria Interna.
Leia  AQUI


The Guardian: Dawn timber-laundering raids cast doubt on 'sustainable' Brazilian wood
The most prominent of those arrested was a high profile official at the National Institute for Colonisation and Agrarian Reform (better known by its Portuguese acronym Incra). The organisation was set up to oversee land distribution but prosecutors claim that corrupt officials within it only grant land to those who promise to supply illegal wood in return.
Leia  AQUI


O Tempo: PF prende chefe do Incra no PA em ação contra comércio ilegal
Entre os detidos estão outros funcionários do Incra, além de servidores do Ibama (Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis) e das secretarias de Estado de Meio Ambiente e da Fazenda do Pará.Na operação – denominada Madeira Limpa-, a PF cumpriu mandados de prisão e de busca e apreensão a funcionários dos respectivos órgãos públicos. As ações foram realizadas em cidades do Pará -incluindo Belém – e em outros dois Estados - Santa Catarina e Amazonas.
Leia  AQUI


Terra: PF faz operação contra desmatamento no Pará
Enquanto o primeiro núcleo concentrava os negociantes de créditos florestais fictícios - conhecidos como “papeleiros” - e empresas que recebiam a madeira extraída ilegalmente, o segundo atuava diretamente com o desmatamento, sob a permissão de servidores do Incra. O terceiro núcleo era responsável pela mercantilização de informações privilegiadas sobre fiscalizações feitas por órgãos ambientais e pela liberação irregular de empresas com pendências nessas instituições”, explicou o MPF em nota
Leia AQUI


Rádio EBC: Operação da PF desmonta quadrilha de exploração ilegal de madeira
Entre os 33 suspeitos de integrarem a quadrilha, estão vários servidores públicos federais e estaduais. O Secretário de Meio Ambiente do município de Óbidos, Vinícius Picanço Lopes, é acusado de receber propina da quadrilha. Além dele, foi decretada a prisão de integrantes do Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (INCRA), como o superintendente do órgão, Luís Júnior. E ainda servidores do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente (IBAMA) e das secretarias de Meio Ambiente e da Fazenda do estado do Pará.
Leia e ouça  AQUI


Uol/Folha: PF prende chefe do Incra no Pará em ação contra comércio ilegal de madeira
Segundo as investigações da PF, o suposto esquema envolve empresários do ramo madeireiro que contavam com a colaboração ilegal de servidores públicos municipais, estaduais e federais.
Leia  AQUI


Notícias do Dia: Operação Madeira Limpa, da PF, prende em Florianópolis o maior produtor de açaí do mundo
O documento, segundo o MPF, demonstrava que o represamento afetaria dois assentamentos: Camburão 2 e o PA Especial Quilombola. Além disso, a retirada da floresta teria "sido supostamente autorizada pela pelo Secretaria Municipal de Meio Ambiente de Alenquer, sem que nenhum documento tenha sido apresentado.
Leia AQUI


Cnasi: Gestão desqualificada prejudica milhões de beneficiários do Incra e MDA
Exemplos destes flagrantes de depredação do patrimônio público ocorreu na manhã de 24/8, quando a Polícia Federal prendeu o superintendente do Incra em Santarém, no Oeste do Pará, Luiz Bacelar Guerreiro Júnior, e o encaminhou à sede da instituição policial no município durante a operação "Madeira Limpa". De acordo com o Ministério Público Federal (MPF), ele permitia que empresários do ramo da madeira explorassem ilegalmente assentamentos da região.
Leia AQUI


Greenpeace: Operações constatam: na Amazônia, documentação oficial não serve para nada!
“O que mais será preciso acontecer para que o governo encare o problema com a devida seriedade? A situação está totalmente insustentável e é urgente a suspensão de todos os planos de manejo ativos para sua revisão”, afirma Marina Lacôrte. “Os mercados nacional e internacional também precisam assumir efetivamente que não há papel que garanta a verdadeira origem e legalidade da madeira da Amazônia, e pressionar imediatamente pela mudança, já que fraudes dessa dimensão são comuns na região”, completa.
Leia AQUI
Comentários
0 Comentários

0 comentários: