"Quem
não reagiu está vivo”. Disse o
governador de São Paulo, Geraldo Alckmin (PSDB), ao ser questionado sobre os
nove mortos e mais de dez baleados numa ação da Rota, no fim da tarde de 11 de setembro, em Várzea Paulista (SP).
Os mortos eram oito acusados de compor um "tribunal" do crime
organizado que julgava um homem acusado de estupro, que também morreu.
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