A mineradora Vale possui uma grande estrutura de espionagem contra sindicatos, Ongs e movimentos sociais. É o que releva uma detalhada matéria da jornalista Marina Amaral, publicada pela Agência Pública.
A “área de vigilância e inteligência da Vale S.A” espiona e infiltra agentes em atividades dos movimentos sociais em pelo menos cinco estados: Pará, Maranhão, Minas Gerais, Rio de Janeiro e Espírito Santo.
André Luis Costa de Almeida, que trabalhou durante oito anos nos serviços de espionagem da mineradora, revela na matéria que a Vale paga propina a funcionários públicos da Polícia Federal e órgãos da Justiça em São Paulo para obter apoio às “investigações internas” da empresam, chegando a quebrar o sigilo bancário e fiscal de funcionários e diretores da empresa, uso de grampos telefônicos contra jornalista e montagem de dossiês contra políticos e lideranças de movimentos sociais e sindicais.
Leia tudo: Vazamento de informações expõe espionagem da Vale
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