Câmara de Vereadores de BH é ocupada
Na assembleia realizada na Câmara, os manifestantes decidiram focar as reivindicações no transporte público da capital. As principais exigências à PBH são: a revogação do aumento nas tarifas de ônibus e metrô ocorrida em dezembro passado; a concessão de passe-lvre para estudantes, aposentados e desempregados; a ampla exibição no site da PBH das planilhas do custo do transporte público na cidade e a revisão dos contratos das concessionárias de transporte que atuam no município.Leia a notícia no sítio do jornal Estado de Minas
Manifestantes ocuparam na manhã deste sábado (29) sete praças de pedágio na região norte do Paraná e liberaram a cobrança em todos os locais.
Os protestos são liderados pelo MST (Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra), e em alguns locais envolvem também moradores das regiões. Pedem rapidez na reforma agrária e também se alinham às reivindicações das manifestações nacionais, pelo combate à corrupção, redução das tarifas do transporte e dos pedágios e democratização da comunicação.
Com uma média de 150 pessoas por protesto, os pedágios ocupados ficam na PR-317, em Floresta (30 km de Londrina), na BR-369 (praças de Jacarezinho, Jataizinho e Arapongas) e na BR-376 (Presidente Castelo Branco, Mandaguari e Ortigueira).
Fonte: Folha
Dilma Rousseff decide que não verá final no Maracanã no domingo
Depois das manifestações que tomaram as ruas nas últimas semanas, a presidente Dilma
Rousseff decidiu não comparecer, neste domingo, ao jogo entre Brasil Brasil e Espanha, na final da Copa das Confederações. A ideia inicial de Dilma era estar presente no Maracanã no encerramento do campeonato, apesar de ter recebido uma sonora vaia, em Brasília, na abertura da competição, no estádio Nacional (Mané Garrincha).
Leia no sítio do jornal “O Estado de São Paulo”
Popularidade de Dilma cai 27 pontos após protestos
Hoje, 30% dos brasileiros consideram a gestão Dilma
boa ou ótima. Na primeira semana de junho, antes da onda de protestos que
irradiou pelo país, a aprovação era de 57%. Em março, seu melhor momento, o
índice era mais que o dobro do atual, 65%.
A queda de Dilma é a maior redução de aprovação de
um presidente entre uma pesquisa e outra desde o plano econômico do então
presidente Fernando Collor de Mello, em 1990, quando a poupança dos brasileiros
foi confiscada.
Leia no sítio da Folha de São Paulo