Principal
réu do processo do mensalão, que começa a ser julgado em agosto, o deputado
cassado e ex-ministro José Dirceu (PT-SP) pediu a ajuda da UNE (União Nacional
dos Estudantes).
O pedido foi no sábado, no Rio de Janeiro, durante congresso da UJS (União da Juventude Socialista), organização ligada ao PC do B, que está no comando da UNE.
"Este julgamento é uma batalha política e deve ser travada nas ruas também porque senão a gente só vai ouvir uma voz, pedindo a condenação. É a voz do monopólio (sic) da mídia. Eu preciso do apoio de vocês. Não permitam julgamentos fora dos autos", clamou Dirceu a cerca de mil militantes.
No relatório final do processo, a Procuradoria Geral da República classifica o mensalão como obra de "sofisticada organização criminosa" e aponta Dirceu como chefe. Há 38 réus.
O pedido foi no sábado, no Rio de Janeiro, durante congresso da UJS (União da Juventude Socialista), organização ligada ao PC do B, que está no comando da UNE.
"Este julgamento é uma batalha política e deve ser travada nas ruas também porque senão a gente só vai ouvir uma voz, pedindo a condenação. É a voz do monopólio (sic) da mídia. Eu preciso do apoio de vocês. Não permitam julgamentos fora dos autos", clamou Dirceu a cerca de mil militantes.
No relatório final do processo, a Procuradoria Geral da República classifica o mensalão como obra de "sofisticada organização criminosa" e aponta Dirceu como chefe. Há 38 réus.
“Me
lincharam, me condenaram. Se eu estou aqui hoje de pé é graças a vocês, com a
UJS, com a UNE”, falou ainda o ex-ministro.
R$ 12 milhões
O TCU (Tribunal de Contas da União) investiga a UNE por uso indevido de R$ 12 milhões do Governo Federal que seriam para "capacitação de estudantes e promoção de eventos culturais e esportivos", mas foram usados até para comprar uísque.
Também no evento, o prefeito do Rio, Eduardo Paes (PMDB), defendeu Dirceu e a UNE.
R$ 12 milhões
O TCU (Tribunal de Contas da União) investiga a UNE por uso indevido de R$ 12 milhões do Governo Federal que seriam para "capacitação de estudantes e promoção de eventos culturais e esportivos", mas foram usados até para comprar uísque.
Também no evento, o prefeito do Rio, Eduardo Paes (PMDB), defendeu Dirceu e a UNE.
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