“O Assentamento Milton Santos está no olho do
furacão e tem nas mãos a tarefa de defender a Reforma Agrária mais autêntica, a
Reforma Agrária constituída na luta, a Reforma Agrária que assume cada vez mais
a forma de enfrentamento contra o grande capital.
Penso que, por tudo isso, seja absolutamente urgente e necessária uma tomada de posição muito clara do MST em relação ao governo Dilma e à inteira forma lulista de tentar conciliar o inconciliável, de menosprezar a contradição social que emana dos interesses do agronegócio e da Reforma Agrária, que emana da luta de classes”, trecho da entrevista da socióloga Maria Orlando Pinasse concedida ao Correio da Cidadania em 17 de janeiro de 2013.
Penso que, por tudo isso, seja absolutamente urgente e necessária uma tomada de posição muito clara do MST em relação ao governo Dilma e à inteira forma lulista de tentar conciliar o inconciliável, de menosprezar a contradição social que emana dos interesses do agronegócio e da Reforma Agrária, que emana da luta de classes”, trecho da entrevista da socióloga Maria Orlando Pinasse concedida ao Correio da Cidadania em 17 de janeiro de 2013.
"Não queremos julgar essa atitude de invasão do
Instituto Lula, mas a consideramos inócua, ineficaz. Lula não está no poder,
não é mais presidente. O problema não está com ele, nem ele pode
resolvê-lo", afirmou o assessor de comunicação do MST, Igor Felippe,
ao Sítio Brasil 247
em 24 de janeiro em matéria em que se busca desqualificar os assentados do projeto Milton Santos que ocupavam o Instituto Lula. Na era governista, o MST não julga, mas não apoia e condena
os "invasores" do Instituto do aliado Lula, contra os assentados ameaçados de
despejo do assentamento Milton Santos.
"Relatei o movimento e ele [Lula] ficou chateado porque o pessoal
invadiu e ele teve de mudar a agenda, mas faz parte", disse
diretor-presidente do Instituto Lula, Paulo Okamotto, referindo-se aos mesmos
"invasores" citados pelo assessor do MST. A notícia repercutiu na grande imprensa.
"Se
vira moda todo mundo ocupar coisa por coisa nós estamos lascados”, Paulo Okomotto,
ainda sobre o mesmo assunto, mas agora usando o termo "ocupar" em
vídeo que pode ser visto AQUI.