Foto: Felipe Adam |
Indígenas da etnia juruna estão bloqueando o acesso
a um dos três canteiros de obras da Usina Hidrelétrica de Belo Monte, no Rio
Xingu, estado do Pará, desde a madrugada desta segunda-feira, 07 de janeiro. Segundo a Norte Energia,
empresa responsável pela construção e operação da usina, os índios alegam que o
empreendimento deixou as águas do rio turvas, impedindo-os de pescar.
De acordo com a assessoria do Consórcio Construtor Belo Monte (CCBM), os indígenas bloquearam a Travessão 27, uma estrada de terra que liga a Rodovia Transamazônica a dois dos três canteiros de obras. Com isso, os 15 ônibus que transportavam os funcionários do turno da manhã não conseguiram chegar até o Sítio Pimental, canteiro a cerca de 69 quilômetros da cidade de Altamira e onde trabalham aproximadamente 4 mil funcionários diretos e terceirizados.
De acordo com a assessoria do Consórcio Construtor Belo Monte (CCBM), os indígenas bloquearam a Travessão 27, uma estrada de terra que liga a Rodovia Transamazônica a dois dos três canteiros de obras. Com isso, os 15 ônibus que transportavam os funcionários do turno da manhã não conseguiram chegar até o Sítio Pimental, canteiro a cerca de 69 quilômetros da cidade de Altamira e onde trabalham aproximadamente 4 mil funcionários diretos e terceirizados.
O
bloqueio causou a interrupção total dos serviços em Sítio Pimental, mas não
afetou o acesso aos outros dois canteiros de obras: Canais e Diques, que também
fica na Travessão 27, mas antes de Sítio Pimenta;, e Sítio Belo Monte, a cerca
de 30 quilômetros do local do bloqueio.
Com informações da Agência Brasil