#protestoBR: Quadro de mobilizações do Dia Nacional de Lutas #11j

Abaixo, um quadro com as principais atividades pelo país no Dia Nacional de Lutas, Greves e Mobilizações organizado pelas centrais sindicais e principais movimentos sociais do país. As informações são dos sítios das entidades e dos meios de comunicação (grande mídia e imprensa alternativa) e serão atualizadas ao longo do dia 11 de julho.

Norte:
AM: 
Manaus: Paralisaram rodoviários (parcial); paralisação e fechamento da UFAM; trancamento de avenidas ao longo do dia; Acampamento da juventude em frente à Prefeitura Municipal.

AC:

Rio Branco: Paralisação e fechamento de portões de entrada na UFAC;

RO:

Porto Velho:

RR:

Boa Vista: Manifestação em direção a Assembleia Legislativa reúne 100 pessoas;

PA:

Belém: Paralisação das atividades dos docentes e técnicos administrativos da UFPA e IFPA; construção civil (incluindo trabalhadores dos municípios de Marituba e Ananindeua); bancários; profissionais de saúde. Passeata pela manhã reuniu 2 mil manifestantes;
Fechamento de rodovias em Curionópolis e Parauapebas (MST), São João de Pirabas (moto-taxistas) e Barcarena (comunitários).

AP:
Macapá: Manifestação pelo Centro na parte da tarde;

TO:

Palmas: Manifestação de sindicalistas e estudantes no Centro de Palmas; Interdição da TO-050 na saída da capital;
Porto Nacional: fechamento de rodovia;

Nordeste:
MA:

São Luiz: Paralisaram professores e técnicos da UFMA; fechamento da entrada do porto de Itaqui.

PI: 
Teresina: Paralisaram: professores da UFPI; 
Bloqueio da BR-343 por acampados e assentados ligados ao MST;

CE:

Fortaleza: Paralisaram operários da construção civil; rodoviários (motoristas, trocadores e fiscais - parcial); metroviários; servidores municipais (incluindo saúde); comerciários (parcial); professores da UECE;  Fechamento na parte da manhã de três terminais de ônibus; Ato no Centro de Fortaleza pela manhã reuniu 3 mil;
Fechamento parcial (manhã) e total (tarde) do Porto do Pecém;
Sobral: Fechamento da BR-222 por manifestantes ligados ao MST;
Quixeramobim: Fechamento da CE-060 pelo MST;

RN:

Natal: Paralisaram bancários; professores e estudantes da UERN (deliberação conjunta); Ato conjunto reúne 20 mil;

PB:

João Pessoa: Paralisaram professores da UFPB;
Campina Grande: Paralisaram professores da UFCG (com fechamento de portões); 

PE:
Recife: Paralisaram professores da UFPE, trabalhadores de telemarkiting; trancamento e paralisação dos trabalhos no Porto de Suape;

AL:
Maceió: Paralisaram os professores da UFAL; Bloqueio de acesso ao Porto de Maceió por sindicalistas e movimentos sociais do campo. 

SE: 
Aracaju: Paralisaram professores da UFS e das redes públicos de ensino (100%);  petroleiros (total). Ato no Centro de cidade na parte da tarde; Ato de rua reúne 5 mil;
Trancamento de rodovias em várias partes do estado (13 estradas) e fechamento do Campo da Petrobras em Carmópolis; 

BA:
Salvador: paralisação do rodoviários nas primeiras horas do dia;
Feira de Santana: Paralisação dos professores da UEFS; 
Juazeiro do Norte: fechamento da ponte sobre o rio São Francisco;Cruz das Almas: Ato "Vem pra rua, Cruz";
Fechamento de várias rodoviais federais e estaduais.



Centro-Oeste:
MT:

Cuiabá: paralisação de bancários e profissionais da saúde.

MS:
Campo Grande:  Paralisaram trabalhadores dos Correios, bancários, servidores públicos; Manifestação de rua reúne 30 mil.

GO:
Goiânia: Manifestação de rua e bloqueio de 5 rodovias;

DF: Paralisaram professores da UnB; Movimentos sociais do campo ocuparam a sede do Incra. Manifestação pela manhã na Esplanada dos Ministérios de sindicatos ligados à Força Sindical;

Sul:
RS:
Porto Alegre: Ainda no dia 10, a Câmara Municipal foi ocupada por manifestantes do Bloco de Lutas pelo Transporte Público; Paralisação de servidores públicos federais da Saúde, Funasa, INSS, Anvisa, Ministério do Trabalho e Serpro; Piquet na Avenida Castelo Branco, via de acesso à cidade; 100% de adesão em rodoviários; bancários; comerciários.
Santa Maria: Professores da UFSM paralisaram as atividades;  

SC:
Florianópolis: Paralisação de servidores públicos municipais. Passeatas, paralisações de avenidas e atos no Centro; Ocupação de principal terminal de ônibus e liberação de catracas;
Bloqueio da BR-101 em Garopaba e Laguna;
Chapecó: ato de rua reúne 1.500; Itajaí: ato de rua reúne 700 manifestantes.

PR:

Curitiba: Paralisação de 10 mil metalúrgicos (em toda a região metropolitana) e rodoviários (parcial). Ocupação e liberação de pedágios em várias rodovias pelo MST e outros movimentos sociais e sindicatos;


Sudeste:

SP: 
São Paulo: Paralisação de metalúrgicos, gráficos; químicos; fechamentos parciais de várias rodovias, pontes e avenidas ao longo da manhã. Ato na Avenida Paulista reúne 8 mil manifestantes; A noite, fechamento da Regis Bittencourt por manifestantes ligados ao MTST;
ABC: Paralisação de operários de todas as montadores e algumas fábricas de autopeças; bloqueio da Rodovia Anchieta na parte da manhã;
Santos: Paralisação dos portuários com bloqueio das entradas de Santos e Cubatão (Polo Industrial);
Campinas: Paralisação de petroleiros e metalúrgicos;
São José dos Campos: paralisação de metalúrgicos (GM, Embrae e outras 20 fábricas), petroleiros (Revap), químicos, servidores públicos municipais; fechamento da Via Dutra durante 3 horas no início da manhã;

RJ:
Rio de Janeiro: Paralisação de professores na UERJ, UFRJ, UFRRJ e UFF; servidores das universidades federais e hospitais universitários; trabalhadores dos Correios; 
Volta Redonda: Paralisaram: comerciários e rodoviários. Fechamento da BR-493 que corta a cidade.

MG:
Belo Horizonte: Paralisação dos metroviários (100%), profissionais da educação e trabalhadores da Vale:

Montes Claros: Ocupação da Condevasf por 300 militantes da Via Campesina (dia 10);
Uberlândia: Professores da UFU suspenderam aulas;

Viçosa: Professores da UFV suspenderam aulas;
São João Dey Rey: Paralisação de metalúrgicos;
Itaúna e Divinópolis: Paralisação de metalúrgicos e bloqueio de estradas

ES:

Vitória: Paralisação de professores da rede pública e privada e da UFES; motoristas e cobradores de ônibus; bancários; servidores públicos e trabalhadores da Justiça (incluindo cartórios); do setor de alimentação; da construção civil e profissionais da saúde.