Foram resgatados nesta terça-feira (17) os seis corpos de uma família de colonos que desapareceu nesta madrugada, na região do assentamento Estiva, zona rural de Conceição do Araguaia, sudeste do Pará. Um casal, seus três filhos mais um sobrinho, com idades de 11, 12, e 14 anos, foram mortos com golpes de facadas. Os corpos foram encontrados dentro de um rio do local.
As vítimas despareceram na madrugada desta terça (17). Os corpos foram encaminhados para o Instituto Médico Legal (IML). A família inteira pode ter sido morta em confronto com posseiros.
De acordo com o delegado Antônio Miranda Neto, de Redenção, a terra onde ocorreu o caso já foi alvo de negociação e seria direcionada para a reforma agrária, o que provocou resistência dos posseiros. A polícia faz buscas na região para encontrar os responsáveis pelo crime.
Na funerária de Redenção, os amigos já aguardam para prestar a última homenagem às vítimas. Fernando era amigo da família há 10 anos. "A vida dele era trabalhar. E a Leidiana era batalhadora do lado dele. Segundo a irmã dela, tem três semanas que eles ganharam essa terra lá”, afirma Fernando.
Morador da cidade de Redenção, Haroldo também conhecia as vítimas. Segundo ele, a família realmente teria ocupado o lote no assentamento há três semanas. "Eles ganharam esse pedacinho de terra na localidade Estiva e estavam lá dentro porque o suposto meeiro não estava cuidando do lote. Parece que o presidente da associação achou por bem colocá-los lá nesse pedaço de terra”, conta Haroldo Araújo, que lamentou a perda dos amigos.
*Com informações do G1.
As vítimas despareceram na madrugada desta terça (17). Os corpos foram encaminhados para o Instituto Médico Legal (IML). A família inteira pode ter sido morta em confronto com posseiros.
De acordo com o delegado Antônio Miranda Neto, de Redenção, a terra onde ocorreu o caso já foi alvo de negociação e seria direcionada para a reforma agrária, o que provocou resistência dos posseiros. A polícia faz buscas na região para encontrar os responsáveis pelo crime.
Na funerária de Redenção, os amigos já aguardam para prestar a última homenagem às vítimas. Fernando era amigo da família há 10 anos. "A vida dele era trabalhar. E a Leidiana era batalhadora do lado dele. Segundo a irmã dela, tem três semanas que eles ganharam essa terra lá”, afirma Fernando.
Morador da cidade de Redenção, Haroldo também conhecia as vítimas. Segundo ele, a família realmente teria ocupado o lote no assentamento há três semanas. "Eles ganharam esse pedacinho de terra na localidade Estiva e estavam lá dentro porque o suposto meeiro não estava cuidando do lote. Parece que o presidente da associação achou por bem colocá-los lá nesse pedaço de terra”, conta Haroldo Araújo, que lamentou a perda dos amigos.
*Com informações do G1.