O quilombola que atua em Salvaterra
fugiu para Belém com a família após ameaças de morte. Caso já foi registrado na
Polícia Federal
O Ministério Público Federal (MPF) requisitou à Secretaria de Segurança Pública
do Pará que assegure proteção policial em caráter emergencial para o quilombola
Paulo Oliveira, que vive em Salvaterra, no arquipélago do Marajó e veio a Belém
com a família fugindo de ameaças de morte.
Paulo Oliveira é presidente da Federação das Comunidades Quilombolas do Estado do Pará e esteve recentemente acompanhando o MPF em visitas na região de Salvaterra, onde as comunidades Boa Vista e Mangueiras enfrentam problemas como abandono de equipamentos públicos e equipamentos precários de saúde e educação.
Após a visita, relatou Paulo, passou a receber ameaças e por isso decidiu fugir para a capital paraense com a mulher e duas filhas. Em ofício enviado no final da tarde de hoje (06) ao secretário de segurança pública Janeau Jansen, a procuradora da República Melina Tostes solicitou o destacamento de policiais para acompanhar e proteger a família em caráter emergencial, enquanto se definem medidas permanentes para garantir a segurança de todos.
Fonte: Ministério Público Federal no Pará - Assessoria de ComunicaçãoPaulo Oliveira é presidente da Federação das Comunidades Quilombolas do Estado do Pará e esteve recentemente acompanhando o MPF em visitas na região de Salvaterra, onde as comunidades Boa Vista e Mangueiras enfrentam problemas como abandono de equipamentos públicos e equipamentos precários de saúde e educação.
Após a visita, relatou Paulo, passou a receber ameaças e por isso decidiu fugir para a capital paraense com a mulher e duas filhas. Em ofício enviado no final da tarde de hoje (06) ao secretário de segurança pública Janeau Jansen, a procuradora da República Melina Tostes solicitou o destacamento de policiais para acompanhar e proteger a família em caráter emergencial, enquanto se definem medidas permanentes para garantir a segurança de todos.