Reunindo os
principais movimentos sociais e sindicais do campo do país, ocorre de 20 a 22
de agosto em Brasília o Encontro Unitário dos Trabalhadores, Trabalhadoras e
Povos do Campo, das Águas e das Florestas.
Segundo os organizadores, o “Encontro Unitário permitirá um debate mais amplo e qualificado sobre a atual conjuntura do problema agrário brasileiro, cujo maior objetivo está na construção de uma unidade programática em torno de pontos comuns, assim como avançar na construção de uma agenda de lutas e mobilização unitária para 2013”.
São esperado mais de 5 mil delegados no evento que ocorrerá no Parque da Cidade (DF), com representantes do movimento sindical como a Confederação Nacional dos Trabalhadores na Agricultura (Contag), a Federação Nacional dos Trabalhadores e Trabalhadoras na Agricultura Familiar (Fetraf), dos movimentos sociais do campo vinculados a Via Campesina Brasil como o Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST), o Movimento de Mulheres Camponesas (MMC), o Movimento dos Pequenos Agricultores (MPA), o Movimento dos Atingidos por Barragens (MAB), além de movimentos indígenas (Apib e Cimi), quilombolas , de pescadores e pastorais sociais (CPT, Pastoral da Juventude Rural e Cáritas).
A necessidade doe evento é apresentada por dois motivos: a imposição do agronegócio no campo e a subserviência do Estado brasileiro, em suas várias articulações a esse projeto.
Segundo os organizadores, o “Encontro Unitário permitirá um debate mais amplo e qualificado sobre a atual conjuntura do problema agrário brasileiro, cujo maior objetivo está na construção de uma unidade programática em torno de pontos comuns, assim como avançar na construção de uma agenda de lutas e mobilização unitária para 2013”.
São esperado mais de 5 mil delegados no evento que ocorrerá no Parque da Cidade (DF), com representantes do movimento sindical como a Confederação Nacional dos Trabalhadores na Agricultura (Contag), a Federação Nacional dos Trabalhadores e Trabalhadoras na Agricultura Familiar (Fetraf), dos movimentos sociais do campo vinculados a Via Campesina Brasil como o Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST), o Movimento de Mulheres Camponesas (MMC), o Movimento dos Pequenos Agricultores (MPA), o Movimento dos Atingidos por Barragens (MAB), além de movimentos indígenas (Apib e Cimi), quilombolas , de pescadores e pastorais sociais (CPT, Pastoral da Juventude Rural e Cáritas).
A necessidade doe evento é apresentada por dois motivos: a imposição do agronegócio no campo e a subserviência do Estado brasileiro, em suas várias articulações a esse projeto.
Acompanhe o
evento AQUI.