Numa
matéria em que usa os principais argumentos do governo para atacar os
servidores públicos federais em greve, a revista “IstoÉ” desta semana trouxe
uma revelação:
“Na busca por informações, o
Palácio do Planalto infiltrou agentes da ABIN, da P2 (Polícia Militar) e do
Exército nas assembleias e acampamentos. Também determinou o monitoramento das
principais lideranças.”
A
matéria, que inclusive foi capa da revista, trouxe além dos salários de várias
lideranças, especialmente dos setores chamados por Dilma de “sangues azuis”,
detalhes da vida pessoal destas lideranças, como cidade de moradia, onde filhos estudam
e até a academia de ginástica.