O Ministério do Planejamento vai cortar
o ponto de 80 mil servidores que estão em greve. Os dias parados serão
descontados no contracheque deste mês, que será fechado no próximo dia 20. Com
essa decisão, o governo dá o mais claro sinal de seu descontentamento com o
funcionalismo, que partiu para o confronto — inclusive nas ruas — por reajustes
médios de 22%. A determinação vale, inclusive, para as universidades, que têm
autonomia administrativa. Os reitores já foram avisados pela Advocacia-Geral da
União (AGU) de que devem punir os trabalhadores que estão de braços cruzados há
mais de dois meses.
A partir de hoje (14 de agosto), o governo retomará as negociações com os servidores. O governo, pelo que foi acertado ontem entre a presidente Dilma Rousseff e a ministra do Planejamento, Miriam Belchior, não deverá fazer uma proposta de aumento linear — não por enquanto. A determinação do Palácio do Planalto é privilegiar carreiras que estão com salários mais defasados. Nesse grupo, estão os professores de universidades, aos quais foram propostos aumentos de até 45%, e os técnicos administrativos de universidades, que devem ter correção de 15%. Já está certo, também, que os militares serão agraciados com rendimentos melhores. E algumas categorias de técnicos, como as do Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra).
A partir de hoje (14 de agosto), o governo retomará as negociações com os servidores. O governo, pelo que foi acertado ontem entre a presidente Dilma Rousseff e a ministra do Planejamento, Miriam Belchior, não deverá fazer uma proposta de aumento linear — não por enquanto. A determinação do Palácio do Planalto é privilegiar carreiras que estão com salários mais defasados. Nesse grupo, estão os professores de universidades, aos quais foram propostos aumentos de até 45%, e os técnicos administrativos de universidades, que devem ter correção de 15%. Já está certo, também, que os militares serão agraciados com rendimentos melhores. E algumas categorias de técnicos, como as do Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra).
Fonte: Correio Braziliense