A APIB- Associação dos Povos Indígenas do Brasil tornou público um “Manifesto Contra o Preconceito Institucionalizado do Governo Dilma aos
Povos Indígenas”. No documento é dito que a entidade autora manifesta profunda preocupação
pela nota divulgada
pela Secretaria Geral da Presidência da República e afirma que o Governo
da Presidente Dilma Rousseff assume publicamente uma posição abertamente
preconceituosa e discriminatória contra os povos indígenas do Brasil.
O texto diz que “a nossa organização
alerta ainda para os riscos desse tipo de pronunciamento que só vem legitimar o
ódio, as ameaças e práticas de violência que os setores antiindígenas promovem
contra as nossas comunidades e lideranças, atos que nos últimos dois anos tem
se agravado em razão do respaldo legal que esse governo tem dado aos invasores
dos territórios indígenas por meio de portarias e decretos inconstitucionais,
destinados a desconstruir os direitos originários e facilitar a abertura desses
territórios à exploração brutal dos neocolonizadores”.
Leia a íntegra do Manifesto AQUI.
Em outro documento, desta vez uma nota
pública, entidades e movimentos sociais, a maioria da Amazônia, manifestam “Todo
apoio à ocupação indígena nos canteiros de Belo Monte”.
“Quem está “dialogando” com os indígenas, em nome do governo federal, é a Força Nacional, que depois de um mandado judicial retirou os jornalistas que estavam cobrindo a ocupação, não está permitindo que os advogados tenham acesso ao canteiro, e tem afirmado que os governantes já disseram que não vão negociar com os indígenas enquanto eles estiverem lá, desta forma, eles deveriam sair antes que sejam retirados a força”, afirmam as entidades.
“Quem está “dialogando” com os indígenas, em nome do governo federal, é a Força Nacional, que depois de um mandado judicial retirou os jornalistas que estavam cobrindo a ocupação, não está permitindo que os advogados tenham acesso ao canteiro, e tem afirmado que os governantes já disseram que não vão negociar com os indígenas enquanto eles estiverem lá, desta forma, eles deveriam sair antes que sejam retirados a força”, afirmam as entidades.
Leia a nota na íntegra AQUI.