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quinta-feira, 7 de março de 2013

8 de março: MST acampa em Brasília e ocupa fazenda de Kátia Abreu no Tocantins


Centenas de mulheres camponesas ligadas ao MST e à Via Campesina montaram um acampamento em Brasília, num terreno ao lado do prédio do Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra).

A atividade faz parte da Jornada de Lutas das Mulheres da Via Campesina, que ocorre anualmente no mês de março, e tem como objetivo principal pressionar o governo federal para realização da Reforma Agrária.

Segundo Rosana Fernandes, da coordenação nacional do MST, “o objetivo principal do acampamento é pressionar o governo para que assente as 150 mil famílias acampadas no país”, afirma.

Na manhã de hoje, 07 de março, o grupo ocupou o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA), para denunciar o modelo de desenvolvimento agrícola defendido pelo agronegócio, através do uso abusivo de agrotóxicos e da exploração de mão de obra escrava.

Outras ações pelo país 

Cerca de 500 mulheres do MST ocuparam na manhã desta quinta-feira (7) a fazenda Aliança, de propriedade da senadora Kátia Abreu (PSD-TO), no município de Aliança (TO), às margens da rodovia Belém – Brasília.

“A ruralista e senadora Kátia Abreu é símbolo do agronegócio e dos interesses da elite agrária do Brasil, além de ser contra a reforma agrária e cometer crimes ambientais em suas fazendas. Por isso estamos realizando esse ato político e simbólico em sua propriedade”, afirma a dirigente do MST de Tocantins, Mariana Silva.

Segundo o Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (IBAMA) de Tocantins, a fazenda Aliança da senadora ocupada pelas mulheres Sem Terra nessa manhã foi embargada em duas situações - em 2011 e 2012 - por desmatamento e derrubamento de árvores ou demais formas de vegetação natural em área considerada de preservação permanente.
 
Há registros também de protestos como ocupações de terra e prédios públicos, interdição de rodovias, encontros e vigílias em vários estados do país: Alagoas, Ceará, São Paulo, Bahia, Maranhão, Minas Gerais, Piauí, Pernambuco, Sergipe, Paraíba, Pará, Mato Grosso do Sul, Santa Catarina, Rio de Janeiro, Mato Grosso e Rio Grande do Sul.

Confira AQUI.

*Com informações do MST.

quinta-feira, 8 de março de 2012

Elas




*Trecho do documentário "Nós que aqui estamos por vós esperamos..." de Marcelo Mazagão.

8 de março com Clara Zetkin e Rosa Luxemburgo


Neste 8 de março de 2012 resolvi socializar via a Biblioteca do blog dois livros referentes a duas figuras femininas centrais na história do movimento operário alemão e mundial: Clara Zetkin e Rosa Luxemburgo.

Clara Zetkin – Vida é obra é a biografia de autoria de Gilbert Abadia publicada no Brasil pela Editora Expressão Popular.  Clara foi contemporânea de momentos dramáticos do movimento socialista: como revolucionária coerente, rompeu com a social democracia após o apoio desta aos governos burgueses diante da I Guerra Mundial, viu a primeira geração do Partido Comunista Alemão ser dizimada na contrarrevolução, apoiou a Revolução Russa, a criação da III Internacional, tinha constante conversas com Lênin, ficou próxima da Oposição de Esquerda de Trotsky e no fim da vida, apoio incondicionalmente a União Soviética, incluído o regime stalinista.

Mas o que poucos sabem é que foi de Clara Zetkin a proposta de um Dia Internacional de Luta da Mulher, durante uma Conferência Socialista na Dinamarca, em 1911. Em 1917, uma greve de operárias na Rússia no dia da mulher, contra a fome, o regime czarista e a participação do país na Primeira Guerra Mundial desencadeou a primeira Revolução Russa. Até então, a data que era lembrada de forma diferente em cada país, passou a ser lembrada em 8 de março (fevereiro no calendário gregoriano, então vigente na Rússia). Na conjuntura de 1920, Clara assumia tarefas no movimento operário tanto na Alemanha, como no movimento socialista mundial.

Leia e baixe: 

Militante marxista, judia, imigrante e deficiente, Rosa Luxemburgo tornou-se mundialmente conhecida pela militância revolucionária. Foi fundadora do Partido Comunista Alemã e apelida por Lênin como a “águia do socialismo” durante a fundação da III Internacional, quando Rosa já havia sido assassinada em pleno governo da esquerda social-democrata.

Luxemburgo considerou o levante espartaquista de janeiro de 1919 em Berlim como um grande erro. Entretanto, ela apoiaria a insurreição que Liebknecht iniciou sem seu conhecimento. Quando a revolta foi esmagada, Luxemburgo, Liebknecht e centenas de seus adeptos foram presos, espancados e assassinados sem direito a julgamento. E deste momento que trata o livro “Rosa Luxemburgo ou o preço da liberdade” que contém três textos da revolucionária e os principais fatos biográficos de sua vida. O livro também foi publicado originalmente pela Editora Expressão Popular em parceria com o Instituto Rosa Luxemburgo.

terça-feira, 8 de março de 2011

Clara Zetkin: Lênin e o Movimento Feminino

O sítio Diário Liberdade trouxe hoje um longo trecho das memórias da militante revolucionária alemã, Clara Zetkin, publicado também no sítio Esquerda Net. O texto relata e transcreve uma longa conversa de Clara com Lênin. O ano era 1920, período em que a Revolução Alemã amargava uma dura derrota (com o assassinato de Rosa Luxemburgo, Karl Liebknecht, Leo Jogiches e outras centenas de espartaquistas) e a Revolução Russa enfrentava uma violenta Guerra Civil (vermelhos x brancos) e a invasão por potências imperialistas. Era também o período de construção da III Internacional.

Clara Zetkin era uma reconhecida dirigente do movimento socialista e feminista. Foi  dela a proposta de um Dia Internacional da Mulher, durante uma Conferência Socialista na Dinamarca, em 1911. Na conjuntura de 1920, Clara assumia tarefas no movimento operário tanto na Alemanha, como no movimento socialista mundial.

Vale a leitura em Clara Zetkin: Lênin e o Movimento Feminino

A flor e a náusea

Preso à minha classe e a algumas roupas,
vou de branco pela rua cinzenta.
Melancolias, mercadorias espreitam-me.
Devo seguir até o enjôo?
Posso, sem armas, revoltar-me?
Olhos sujos no relógio da torre:
Não, o tempo não chegou de completa justiça.
O tempo é ainda de fezes, maus poemas, alucinações e espera.
O tempo pobre, o poeta pobre
fundem-se no mesmo impasse.
Em vão me tento explicar, os muros são surdos.
Sob a pele das palavras há cifras e códigos.
O sol consola os doentes e não os renova.
As coisas. Que tristes são as coisas, consideradas sem ênfase.
Uma flor nasceu na rua!
Vomitar esse tédio sobre a cidade.
Quarenta anos e nenhum problema
resolvido, sequer colocado.
Nenhuma carta escrita nem recebida.
Todos os homens voltam para casa.
Estão menos livres mas levam jornais
E soletram o mundo, sabendo que o perdem.
Crimes da terra, como perdoá-los?
Tomei parte em muitos, outros escondi.
Alguns achei belos, foram publicados.
Crimes suaves, que ajudam a viver.
Ração diária de erro, distribuída em casa.
Os ferozes padeiros do mal.
Os ferozes leiteiros do mal.
Pôr fogo em tudo, inclusive em mim.
Ao menino de 1918 chamavam anarquista.
Porém meu ódio é o melhor de mim.
Com ele me salvo
e dou a poucos uma esperança mínima.
Passem de longe, bondes, ônibus, rio de aço do tráfego.
Uma flor ainda desbotada
ilude a polícia, rompe o asfalto.
Façam completo silêncio, paralisem os negócios,
garanto que uma flor nasceu.
Sua cor não se percebe.
Suas pétalas não se abrem.
Seu nome não está nos livros.
É feia. Mas é realmente uma flor.
Sento-me no chão da capital do país às cinco horas da tarde
e lentamente passo a mão nessa forma insegura.
Do lado das montanhas, nuvens maciças avolumam-se.
Pequenos pontos brancos movem-se no mar, galinhas em pânico.
É feia. Mas é uma flor. Furou o asfalto, o tédio, o nojo e o ódio.

Mulheres

Frases

“Em 23 de fevereiro (8 de março no calendário gregoriano) estavam planejadas ações revolucionárias. Pela manhã, a despeito das diretivas, as operárias têxteis deixaram o trabalho de várias fábricas e enviaram delegadas para solicitarem sustentação da greve. Todas saíram às ruas e a greve foi de massas. Mas não imaginávamos que este ‘dia das mulheres’ viria a inaugurar a revolução.”

Leon Trotsky, demonstrando que o Dia Internacional da Mulher foi o estopim da primeira Revolução Russa de 1917. A greve das operárias têxteis radicalizou-se contra a fome, o regime czarista e a participação do país na Primeira Guerra Mundial. Até então o Dia da Mulher tinha datas distintas em cada país europeu. 

segunda-feira, 8 de março de 2010

Frases

Qual de vocês que é casado que nunca brigou com a mulher, que nunca discutiu, que nunca saiu na mão com uma mulher? Não tem jeito. Em briga de marido e mulher ninguém mete a colher", afirmou o goleiro do Flamengo, Bruno, “justificando” a briga do colega Adriano com a namorada. Em tempo, o Flamengo é um único grande time brasileiro presidido por uma mulher, que reprovou a declaração.

8 de março na Paletina


Desenho: Latuff

Clara Zetkin e o 8 de março

Em 2010 se comemora os 100 anos do dia internacional da mulher. A origem da data é cercada de controvérsias (vê em Qual a origem do 8 de março?), mas a referência está na segunda conferência internacional das mulheres socialistas, em Copenhague, na Dinamarca em 1910, na contexto das lutas pelo direito ao sufrágio feminino.

Por proposta da revolucionária alemã Clara Zetkin (foto), deliberou-se a organização, a cada ano, no mês de março, de um dia internacional das mulheres. Deixava-se claro que “as mulheres socialistas de todos os países devem organizá-lo em acordo com os organismos políticos e sindicais” e que “o objetivo imediato era a obtenção do direito de voto”.

(Havia escrito um longo texto sobre Clara Zetkin para homenagear os 100 anos do dia internacional da mulher, mas um vírus fez o favor de corromper o arquivo).

segunda-feira, 16 de março de 2009

sexta-feira, 13 de março de 2009

Fórum 72: Maria da Penha, símbolo da luta

A capa da edição de março da revista "Fórum" foi escolhida entre 1.238 leitores. Em uma enquete eletrônica, perguntou-se qual a personalidade que melhor representa a luta feminina no Brasil. A ativista Maria da Penha foi escolhida com 36% dos votos e neste mês fala de sua trajetória.

A edição traz ainda uma entrevista com a militante, além do perfil das outras quatro mais bem colocadas: Heloísa Helena, Marina Silva, Dilma Rousseff e Luiza Erundina.

Confira ainda duas reportagens que denunciam fatos omitidos pela imprensa tradicional:a história de um dos maiores desastres ambientais da história do Rio de Janeiro, um derramamento de produtos agrotóxicos no rio Paraíba do Sul que matou toneladas de peixes epode ter contaminado milhões de pessoas e "O Estado policial em Paraisópolis".

segunda-feira, 9 de março de 2009

Trabalhadoras rurais estão em luta pelo Brasil!


Ao longo de todo o dia de hoje a Via Campesina e outros movimentos socias promoveram uma série de mobilizações de luta pela Semana Internacional da Mulher.

Em Brasília, cerca de 800 mulheres da Via Campesina ocuparam o prédio do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, em Brasília, onde realizaram um ato. As trabalhadoras rurais denunciam o modelo de desenvolvimento imposto pelo governo, empresas transnacionais e bancos para o campo brasileiro, e cobram a implementação de um modelo agrícola baseado na pequena agricultura, através da realização da reforma agrária, e uma política econômica voltada para a geração de empregos para a população.

No Espírito Santo, o porto da multinacional Aracruz Celulose foi ocupada por 1.300 camponesas da região Sudeste. Também foi ocupada a Cosan em São Paulo, maior produto de etanol do mundo e a Votoratim Celulose no Rio Grande do Sul.

Há notícias de mobilizações em pelo menos mais quatro estados: Maranhão, Paraíba, Paraná e Pernambuco.

Clique nos links abaixo para lê as notícias na página do MST:










No 8 de março: Viva a resistência das mulheres palestinas!

por Stela*

Na Palestina ocupada, nossas vidas e a vida de nossos filhos e companheiros não valem nada. Somos tratadas como cães aprisionadas em muros, com cotas de água e comida, sem direito a saúde, educação, trabalho e respeito.

Na Palestina ocupada por Israel, nossas casas são violentadas todos os dias pelos soldados do exército israelita que entram sem pedir licença, roubam os objetos de valor, levam presos ou assassinam nossos jovens filhos e em seguida, destroem nossas casas.

Na Palestina ocupada pelos sionistas pela força, nos arrancam nossas férteis terras, nossas oliveiras e nossa reserva natural de água, e para que tenham certeza da apropriação do nosso território, constroem um enorme muro, o muro da vergonha.

Na Palestina ocupada pelo sionismo neonazista, expulsos de nossas casas e terras, somos obrigados a viver amontoados em guetos, cujas condições sub-humanas nos humilha diariamente. E, onde os helicópteros sionistas sobrevoam a noite atirando e assassinando nosso povo a esmo.

Na Palestina ocupada pelo Estado Sionista de Israel, não podemos ir para o hospital quando estamos doentes ou vamos parir nossos filhos. O exército de Israel não nos deixa passar! Os assassinos sionistas querem a morte de nossos úteros, para que não nasçam mais palestinos na Palestina.

Hoje, Israel ocupa e controla 95% das terras Palestinas. Terras que no passado não muito distante, abrigavam centenas de cidades e vilas palestinas e que foram, desde a divisão da Palestina e a formação do estado sionista, arrasadas, lavadas com sangue dos palestinos, deixada sob escombro, apagadas do mapa.

Nos territórios da Palestina, os sionistas constroem um Estado Colonial Racista, sob um forte regime fascista, no qual para se ter direitos políticos ou sociais garantidos, é necessário afirmar que se aceita o caráter exclusivamente judeu do estado de Israel. E somente os que conseguem provar a ascendência judaica até a quarta geração pode, por lei, possuir as terras Palestinas usurpadas.
O Holocausto Palestino, a invasão ao Afeganistão e ao Iraque é parte da estratégia americana e israelita de colonização do Oriente Médio, que tem como central o domínio da área mais rica em petróleo do mundo.
Queremos que o mundo inteiro escute nossos lamentos e denuncias, mas sobretudo queremos afirmar que continuaremos lutando lado a lado com nossos homens e nossos filhos pela libertação da Palestina.

Resistiremos até a Vitória !

Viva a resistência Palestina!
Palestina Livre !
Pelo fim do Estado Racista de Israel !


*Divulgado orinalmente no blog Somos todos palestinos!

domingo, 8 de março de 2009

Qual a origem do 8 de março?

O 8 de março é lembrando no mundo inteiro como o dia de luta das mulheres. A data é mais que legítima, pela necessidade de superação da opressão, fenômeno que se intensifica com a exploração do mundo do trabalho, mas que se desenvolve ainda nas esferas familiar, religiosa e estatal.

Mas, qual a origem da data? Classicamente, divulgou-se que em 1857 uma greve de tecelãs em Nova York foi duramente reprimida. O patrão teria fechado as portas da fábrica com as operárias dentro e incendiado o prédio, matando as 129 manifestantes. Diz-se a ainda que estas operárias fabricavam um tecido lilás, que passou a ser a cor do feminismo mundial.

A história guarda certa semelhança com o massacre de Chicago, que deu origem ao Dia do Trabalho. Mas, apesar das duras repressões contra o movimento operário no período, pesquisas documentais jamais encontraram referência ao tal massacre de Nova York.

A pesquisadora Naumi Vasconcelos desenvolveu nos anos noventa uma outra tese para a data.

Durante a 2ª Conferência da Mulher Socialista, a dirigente do Partido Socialdemocrata Alemão, Clara Zetkin, teria proposto um Dia Internacional de Luta das Mulheres, que àquela altura ainda não tinha direito ao voto na maioria dos países europeus. Sabe-se que posteriormente, a II Internacional Socialista que na época ainda reunia nomes como Vladimir Lênin e Rosa Luxemburgo, teria confirmado a necessidade da data, mas sem definir um dia. Assim, cada país tinha seu dia que se voltava para greves, manifestações e toda forma de luta que chamasse atenção para as condições de trabalho das mulheres e a discriminação social.


A pesquisa revelou ainda que a origem do 8 de março é uma greve de tecelãs e costureiras que explodiu em 1917, em Petrogrado, na Rússia e não em 1857 nos Estados Unidos. Nesse dia, um grande número de mulheres operárias, na maioria tecelãs e costureiras, saíram às ruas em manifestação por pão e paz e declararam-se em greve. A Rússia encontrava-se arrasada, pois àquela altura estava envolvida na I Guerra Mundial. A manifestação foi o estopim da primeira fase da Revolução Russa, conhecida depois como a Revolução de Fevereiro (março nos calendários ocidentais). 


Em “História da Revolução Russa”, Leon Trotsky cita que a greve foi o estopim da primeira Revolução Russa de 1917 e que pegou inclusive os bolcheviques de surpresa:

“Em 23 de fevereiro (8 de março no calendário gregoriano) estavam planejadas ações revolucionárias. Pela manhã, a despeito das diretivas, as operárias têxteis deixaram o trabalho de várias fábricas e enviaram delegadas para solicitarem sustentação da greve. Todas saíram às ruas e a greve foi de massas. Mas não imaginávamos que este ‘dia das mulheres’ viria a inaugurar a revolução.”


O processo revolucionário de fevereiro resultou na queda do czarismo e na instalação de uma república parlamentar que duraria só até outubro, quando ocorre a Revolução Socialista Russa.

A Conferência das Mulheres Comunistas, realizada em Moscou, em 1921, adota o dia 8 de Março como data unificada do Dia Internacional da Mulher, para celebrar a greve das costureiras de 1917. A partir daí, a data vai se propagando mundo afora.

A simbologia da cor lilás seria um fenômeno mais recente, do movimento feminista dos anos sessenta e setenta e significa a mistura do azul (masculino) com o rosa (feminino), numa supressão simbólica do estereotipo para cada gênero.

Existem dúvidas do porquê da divulgação da primeira versão por longos anos. A assimilação da data pelo capital pode ser um dos motivos do afastamento dos ideais socialistas. Apesar disto, a mudança histórica não torna o 8 de março menos importante e hoje milhões de mulheres e homens estão nas ruas para lembrar a data e colocando a necessidade de superação da opressão.