Centenas de mulheres camponesas
ligadas ao MST e à Via Campesina montaram um acampamento em Brasília, num
terreno ao lado do prédio do Instituto Nacional de Colonização e Reforma
Agrária (Incra).
A atividade faz parte da Jornada de Lutas das Mulheres da Via Campesina, que ocorre anualmente no mês de março, e tem como objetivo principal pressionar o governo federal para realização da Reforma Agrária.
A atividade faz parte da Jornada de Lutas das Mulheres da Via Campesina, que ocorre anualmente no mês de março, e tem como objetivo principal pressionar o governo federal para realização da Reforma Agrária.
Segundo Rosana Fernandes, da coordenação nacional do MST, “o objetivo principal do acampamento é pressionar o governo para que assente as 150 mil famílias acampadas no país”, afirma.
Na manhã de hoje, 07 de março, o grupo ocupou o
Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA), para denunciar o
modelo de desenvolvimento agrícola defendido pelo agronegócio, através do uso
abusivo de agrotóxicos e da exploração de mão de obra escrava.
Outras ações pelo país
Cerca de 500 mulheres
do MST ocuparam na manhã desta quinta-feira (7) a fazenda Aliança, de
propriedade da senadora Kátia Abreu (PSD-TO), no município de Aliança (TO), às
margens da rodovia Belém – Brasília.
“A ruralista e senadora Kátia Abreu é símbolo do agronegócio e dos interesses da elite agrária do Brasil, além de ser contra a reforma agrária e cometer crimes ambientais em suas fazendas. Por isso estamos realizando esse ato político e simbólico em sua propriedade”, afirma a dirigente do MST de Tocantins, Mariana Silva.
Segundo o Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (IBAMA) de Tocantins, a fazenda Aliança da senadora ocupada pelas mulheres Sem Terra nessa manhã foi embargada em duas situações - em 2011 e 2012 - por desmatamento e derrubamento de árvores ou demais formas de vegetação natural em área considerada de preservação permanente.
Há registros também de protestos como ocupações de terra e prédios públicos, interdição de rodovias, encontros e vigílias em vários estados do país: Alagoas, Ceará, São Paulo, Bahia, Maranhão, Minas Gerais, Piauí, Pernambuco, Sergipe, Paraíba, Pará, Mato Grosso do Sul, Santa Catarina, Rio de Janeiro, Mato Grosso e Rio Grande do Sul.
Confira AQUI.
*Com informações do MST.
“A ruralista e senadora Kátia Abreu é símbolo do agronegócio e dos interesses da elite agrária do Brasil, além de ser contra a reforma agrária e cometer crimes ambientais em suas fazendas. Por isso estamos realizando esse ato político e simbólico em sua propriedade”, afirma a dirigente do MST de Tocantins, Mariana Silva.
Segundo o Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (IBAMA) de Tocantins, a fazenda Aliança da senadora ocupada pelas mulheres Sem Terra nessa manhã foi embargada em duas situações - em 2011 e 2012 - por desmatamento e derrubamento de árvores ou demais formas de vegetação natural em área considerada de preservação permanente.
Há registros também de protestos como ocupações de terra e prédios públicos, interdição de rodovias, encontros e vigílias em vários estados do país: Alagoas, Ceará, São Paulo, Bahia, Maranhão, Minas Gerais, Piauí, Pernambuco, Sergipe, Paraíba, Pará, Mato Grosso do Sul, Santa Catarina, Rio de Janeiro, Mato Grosso e Rio Grande do Sul.
Confira AQUI.
*Com informações do MST.