“Os trabalhadores não remunerados constituem o maior contingente de ocupados no grupamento agrícola, representando 43% da mão de obra rurícola. A despeito da ausência de remuneração, uma hipótese plausível sugere que a maior parte destes trabalhadores vive em domicílio em que a família possui alguma fonte de renda. Porém, dada a expressividade do número de não remunerados no total da força de trabalho ocupada, é provável que no interior deste contingente encontremos relações precárias de trabalho e desemprego. Este cenário confirma a atualidade e urgência da reforma agrária como única forma de superar as condições precárias de vida e a pobreza que caracteriza o meio rural brasileiro.” Diz o informe n° 42 do Instituto Pesquisas Aplicadas intitulado ‘PNAD 2008: Primeiras análises – O Setor Rural’ divulgado recentemente e que demonstra a centralidade da reforma agrária e a existência da questão agrária também na esfera econômica.
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