Nada menos do que 7 dos 8 nomes arrolados no processo número 1 (o mais antigo) originário da Operação Faroeste não apresentaram defesa na fase chamada “alegações finais”, a última antes da sentença final do juiz responsável pelo caso, Airton Portela.
Por causa disso, o martelo ainda não será batido.
Só o titular da pasta municipal de Agricultura, o advogado Osmando Figueiredo, foi quem apresentou a sua defesa final.
Fez mais: alegando o princípio da equidade (isonomia de tratamento), pediu a exclusão do seu nome do processo, tal como foi feito com os advogados Cirillo Maranha e Jecivaldo Queiroz no processo número 2, decidida pelo juiz Francisco Garcês de Castro Júnior no final de fevereiro deste ano.
Fonte: Blog do Jeso
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