quinta-feira, 15 de janeiro de 2009
Gaza: quando os símbolos falam mais alto que as ações!
Ontem Israel bombardeou o maior cemitério na Faixa de Gaza, local onde os palestinos haviam enterrado seus ancestrais e recentemente, devido ao bombardeio sionista, centenas de criaças e adultos.
Hoje Israel bombardeou um depósito de comida da ONU, um hospital e a sede da imprensa que está se retirando do local (isso sem falar no impedimento de entrada de jornalistas na região).
Arma-se um cenário para uso de armas de destruição em massa, inclusive proíbidas sob o silêncio dos governos do mundo, sem imprensa, sem comida, sem água, sem médicos, sem locais para refugiados.
Os países árabes não saem da esfera da "lamúria" e do teatro das "negociações", continuam mantendo relações com Israel, apesar da revolta da população árabe. O Egito continua mantendo sua fronteira fechada.
A ONU é cúmplice, já não consegue ser nem uma agência humanitária. Autoridade Palestina representada pelo Fatah é cúmplice do massacre, pois negam apoio à resistência.
Quem é terrorista, o governo do Hamas ou o Estado de Israel?
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