No grupo resgatado os fiscais do trabalho encontraram aproximadamente 30 crianças. Muitos dos trabalhadores tinham seqüelas e ferimentos causados por instrumentos de trabalho - que eram manuseados sem Equipamentos de Proteção Individual (EPIs).
Além do empresário, mais quatro diretores da empresa Perfil Agroindústria Cacaueira e dois comerciantes no estado respondem a processo na justiça. As ações encaminhadas pelo Ministério Público Federal pedem a condenação de todos eles por crime de redução a condição análoga à de escravo, que pode resultar em até oito anos de prisão.
Fonte: Gigele Barbieri, Radioagência NP.