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Segundo os integrantes dos dois grupos, o boicote expõe a discordância com relação à agenda do presidente, que vai visitar uma usina de cana-de-açúcar da empresa Odebrecht e, depois, um assentamento controlado pelo líder dissidente dos sem-terra, José Rainha.
"É um absurdo o presidente Lula vir à região para inaugurar uma usina que usa terras que o Estado considera públicas. É como se ele viesse legitimar a grilagem", reclamou Márcio Barreto, integrante do MST no Pontal.
Fonte: O Estado de São Paulo