O evento para Dilma teve apenas um momento que fez lembrar o antigo PT. Durante o discurso de Lula, um grupo de indígenas, militantes do partido, abriu uma faixa contra o presidente da FUNAI, Márcio Meira.
Os indígenas protestavam contra um decreto que extinguiu postos da Fundação Nacional do Índio (Funai) e entoavam: “Lula, índio quer falar”.
O protesto acabou se transformando numa confusão quando a indígena Lucia Munduruku e o pajé José João, foram barrados pela segurança do palácio do planalto e tentaram passar a força.
Os outros indígenas que haviam passado sem problemas voltaram para resgatar o pajé. O tumulto tirou o foco das pessoas que estavam no local e assistiam ao discurso de Lula, que enaltecia as qualidades da ministra-chefe da Casa Civil, Dilma Rousseff. Os petistas começaram então a vaiar os indígenas, mostrando a nova faceta do partido.
Questionado por que decidiu barrar os dois índigenas, o segurança da Presidência respondeu que a área na qual eles queriam ficar era destinada somente à imprensa. No entanto, a maioria das pessoas do local não era de veículos de comunicação.
*Com informações de Agências de notícias
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