O saque que as madeireiras aliadas ao PT do Pará promovem na região de Anapu e Pacajá foi tema, ainda que superficialmente, de matéria do Jornal Nacional deste sábado (04 de dezembro). Em entrevista, o coordenador do Incra em Anapu, Antônio Ferreira, o popular Toninho, narra como funciona o esquema. 
8 Comentários
Faltou só o "entendeu?"
Bom ver o Tonho novamente... mas magro e com "DAS"... rsrsrsr
grande abraço pra ti meu amigo...
saudades
Tudo é uma questão de sanidade, quando a prima se chama vera, ai, dá primavera... "entendeu?"
Mas são explorações em cima de manejo aprovado?
SIm, tudo deste governo é na base da transparência
Está tudo em manejo. Manejo do PT com as madeireiras
Não sei de onde vem essa história do PT. Em nenhum momento a matéria fala em algo sobre o envolvimento de alguém do PT neste episódio.
Ataque gratuito e sem fundamentação...
Caro Mustafá, sugiro conhecer a região para que entenda essa relação, que não é escondida e chega ao ponto de ser institucional.
O prefeito do município é o Chiquinho do PT e o vice é o Délio Fernandes, que exerce diversas atividades às quais lhe proporcionaram um considerável aumento do patrimônio depois que foi eleito. Dentre essas atividades está a de madeireiro com grande interesse na madeira dos assentamentos e envolvimento na extração. Tudo com as bençãos do prefeito.
O sindicato dos trabalhadores rurais tem como presidente um vereador... do PT. Esse presidente é um grande defensor dos interesses dos madeireiros e fazendeiros da região considerados pelo partido, o PT, como aliados. Vai a fazendas ocupadas por trabalhadores sugerir/impor a entrega da madeira em troca de estradas, mediante parceria em que a prefeitura entra com o diesel o madeireiro com o maquinário e os trabalhadores entregam a madeira. Quem costuma acompanhar o presidente do sindicato de trabalhadores rurais na missão de arauto dos madeireiros é o secretário de agricultura do município.... Adivinha o partido dele... Também do PT.
A considerar que essa é uma política deliberada do PT, não se pode cosiderar isso um ataque, mas constatação de um fato.
