Nesta quinta-feira, pelo segundo dia seguido, a revolta tomou conta de operários que trabalham na construção da hidrelétrica de Jirau, em Rondônia, uma das maiores obras do PAC (Plano de Aceleração do Crescimento).
A prisão de vários funcionários da obra, acusados de serem líderes do movimento, fez explodir novas depredações de alojamentos e o canteiro de obras. Neste local, que já tinha sofrido um grande incêndio ontem, somente um refeitório continuava de pé.
Revoltados com as prissões e agressões efetuadas pela Polícia Militar, um grande número de trabalhadores ameaçam incendiar um prédio que pertence à empresa EMESA. Todas as instalações da empresa Camargo Corrêa foram destruídas durante a revolta.
Reunidos na BR-364 centenas de trabalhadores voltam a pé para Porto Velho e alguns em direção ao distrito de Abunã, a BR-364 permanace fechada durante a maior parte do dia.
Informações não confirmadas dão conta que várias pessoas teriam sido mortas no conflito. Há uma notícia que cinco corpos foram retirados do local pela polícia.
Informações não confirmadas dão conta que várias pessoas teriam sido mortas no conflito. Há uma notícia que cinco corpos foram retirados do local pela polícia.