No final da tarde da ontem(15) eclodiu um grande conflito entre funcionários da UHE de Jirau, situada no distrito de Jacy-Paraná, cerca de 100 km de Porto Velho (RO). Informações da imprensa local dão conta que ciquenta ou mais veículos foram incendiados.
Metade dos alojamentos também teriam sido queimados. O local hospedaria mais de 20 mil operários que trabalham na hidrelétrica que faz parte do Plano de Aceleração do Crescimento (PAC) do governo federal.
Também houve saques em uma lanchonete, em uma loja de operadora de celular e em um caixa eletrônico instalados dentro do canteiro.
A revolta começou por volta das 17h de ontem e só foi controlada durante a madrugada desta quarta, com a chegada de uma companhia especial de operações da Polícia Militar. Uma base de operações foi formada com mais de 200 PMs, militares do Corpo de Bombeiros e Samu (Serviço de Atendimento Móvel de Urgência). Uma equipe da COE (Companhia de Operaçoes Especiais) também foi acionada.
Até o momento há apenas rumores de que um colaborador foi alvejado por um tiro de revolver, calibre 38, que supostamente tenha sido disparado por um seguranca do local. Não foi divulgado se há outros feridos.
Segundo o governo estadual, a obra continuava paralisada até a manhã de hoje. Por outro lado, o consórcio Energia Sustentável do Brasil, responsável pela obra, afirmou que a obra voltou a funcionar normalmente depois da intervenção da PM, mas apenas "alguns setores" da construção civil ainda não haviam sido totalmente restabelecidos.
De acordo com o consórcio, a briga foi uma "manifestação isolada" e um "ato de vandalismo", e que não havia nem lideranças nem reivindicações por parte dos trabalhadores. Ainda não há informações claras sobre os motivos do conflito.
Matérias recentes dão conta que é grande a insatisfação de trabalhadores pelas condições de trabalho. Também ocorre a chegada de milhares de migrantes(Veja nos links abaixo).
Metade dos alojamentos também teriam sido queimados. O local hospedaria mais de 20 mil operários que trabalham na hidrelétrica que faz parte do Plano de Aceleração do Crescimento (PAC) do governo federal.
Também houve saques em uma lanchonete, em uma loja de operadora de celular e em um caixa eletrônico instalados dentro do canteiro.
A revolta começou por volta das 17h de ontem e só foi controlada durante a madrugada desta quarta, com a chegada de uma companhia especial de operações da Polícia Militar. Uma base de operações foi formada com mais de 200 PMs, militares do Corpo de Bombeiros e Samu (Serviço de Atendimento Móvel de Urgência). Uma equipe da COE (Companhia de Operaçoes Especiais) também foi acionada.
Até o momento há apenas rumores de que um colaborador foi alvejado por um tiro de revolver, calibre 38, que supostamente tenha sido disparado por um seguranca do local. Não foi divulgado se há outros feridos.
Segundo o governo estadual, a obra continuava paralisada até a manhã de hoje. Por outro lado, o consórcio Energia Sustentável do Brasil, responsável pela obra, afirmou que a obra voltou a funcionar normalmente depois da intervenção da PM, mas apenas "alguns setores" da construção civil ainda não haviam sido totalmente restabelecidos.
De acordo com o consórcio, a briga foi uma "manifestação isolada" e um "ato de vandalismo", e que não havia nem lideranças nem reivindicações por parte dos trabalhadores. Ainda não há informações claras sobre os motivos do conflito.
Matérias recentes dão conta que é grande a insatisfação de trabalhadores pelas condições de trabalho. Também ocorre a chegada de milhares de migrantes(Veja nos links abaixo).
Com algumas informações:Rondônia Ao Vivo e Rondônia Agora
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