Três mil camponeses, dentre eles ribeirinhos, extrativistas, atingidos por barragens, indígenas, quilombolas, pequenos agricultores e agricultores sem terra, vão participar do acampamento entre os dias 10 e 21 de agosto.
De acordo com informações do MST, essa ação será o instrumento de protesto e de denúncia da entidade contra a paralisia da reforma agrária no País. Eles também vão exigir do Estado a garantia dos pontos estruturantes da pauta dos movimentos sociais, tais como: assentamento das 100 mil famílias acampadas, crédito para produção, habitação rural, educação e saúde.
Fonte: Andes-SN
Foto: Sebastião Salgado