- Conselho de Segurança da Onu: O Conselho iniciou suas reuniões na segunda-feira por volta das 14h. Os países aprovaram assim uma declaração presidencial que tem uma categoria inferior à resolução de condenação solicitada por turcos, palestinos e países árabes, e cujo consenso ficou entre as posições dos Estados Unidos e Turquia, de onde procediam as embarcações e país de origem da maioria dos mortos no incidente. “Não eram ativistas pacíficos nem mensageiros da boa vontade. Utilizaram cinicamente uma plataforma humanitária para enviar uma mensagem de ódio e implementar a violência” — disse o representante israelense na ONU, Daniel Carmon.
- Israel: Os integrantes da frotilha seqüestrados em águas internacionais são terroristas com ligações com Hamas, Hizbollah, e rede Al-Qaeda e levavam armas para a Faixa de Gaza. Para serem liberados da prisão os militantes têm que assinar um termo que declaram ser terroristas. Foram apresentadas as armas dos militantes: barras de ferro, bolas de gude e estilingues.
- Estados Unidos: “Estamos convencidos de que Israel pode realizar uma investigação rápida, imparcial e transparente” - disse o embaixador adjunto dos EUA, Alejandro Wolff.
- Imprensa brasileira: “Reitero: ajuda humanitária organizada por Bülent Yildirim não passa de piada macabra, e o fim não poderia ser outro. Divulguei o filme da abordagem. Vejam lá, logo nos primeiros segundos, um grupo de “pacifistas”, como chama Amorim, jogando um soldado israelense do convés de cima para o debaixo. A intenção, obviamente, era matá-lo. Em nome da liberdade. Israel havia advertido há mais de uma semana que não permitiria que as embarcações chegassem a Gaza. Na abordagem, tentou convencer os militantes a mudar de rumo. Tudo em vão. Se a intenção era matar gente, poderiam tê-lo feito do alto, atirando do helicópero. Como as imagens deixam claro, os soldados são atacados pela turba quando descem no convés. E reagiram como… soldados. Alguma surpresa nisso?” (Reinaldo Azevedo, Blog de “Veja”)
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