O acordo garantia o pagamento de adicional de risco para os carteiros (no valor de 30% dos salários), a discussão do Plano de Cargo Carreira e Salário (PCSS) e da Participação de Lucros e Resultados (PLR), que foi paga sem critérios.
O adicional de risco, conforme o acordo, foi pago em forma de abono emergencial até o mês de março, quando seria incorporado aos rendimentos dos carteiros. Porém, na ocasião, a ECT já não cumpriu aquilo que havia assinado. A categoria fez greve por 4 dias e garantiu um novo acordo, nos mesmos moldes do anterior.
Contudo, como a ECT descumprirá novamente o que foi assinado; a categoria inicia seu processo de mobilização. Segundo Marcílio Alves, presidente do Sindicato dos Trabalhadores dos Correios do Vale do Paraíba e litoral Norte, filiado à Conlutas, dos 33 sindicatos que representam a categoria em todo país 24 já estão paralisados. “Na tarde de hoje mais cinco sindicatos realizarão assembléias, então poderemos chegar em 29 sindicatos paralisando as atividades”.
Fonte: CONLUTAS
Fonte: CONLUTAS