No dia que assisti ao filme “Lula, o filho do Brasil”, eu percebi a “coincidência”. O professor Carlos Vainer (UFRJ) também.
Logo após a indicação dos produtores Downtown, Europa Filmes e Globo Filmes, aparece um aviso mais ou menos assim: “este filme foi feito sem a utilização de qualquer lei de incentivo federal, estadual ou municipal, mas graças aos seguintes patrocinadores”:
- SENAI
- CAMARGO CORREA
- GDF-SUEZ
- OAS
- EBX
- BRAHMA
- ODEBRECHT
- VW
- SOUZA CRUZ
- HYUNDAI
- NEOENERGIA
- OI
- GRENDENE
- JBS
-CPFL ENERGIA
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Evidentemente, qualquer dos personagens acima é obra de ficção, e qualquer semelhança, de nome ou de interesse, com a realidade é mera coincidência. Belo Monte que o diga...
quarta-feira, 5 de maio de 2010
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