A desembargadora Maria de Nazaré Gouveia, do TJ (Tribunal de Justiça) do Pará, concedeu nesta terça-feira liberdade provisória para o fazendeiro Regivaldo Galvão, conhecido como Taradão, acusado de ser um dos mandantes do assassinato da missionária americana Dorothy Stang.
Taradão foi condenado no último dia 1º de maio, a 30 anos de prisão, em regime fechado.
Em seu despacho, a magistrada considerou que o réu preencheu os requisitos da lei para aguardar o julgamento do recurso de apelação em liberdade.
“O direito do réu de apelar em liberdade não lhe pode ser denegado se permaneceu solto durante a instrução criminal. Assim, diante da fundamentação apresentada, considerando estarem presentes os requisitos autorizadores, concedo a liminar requeridjua e determino a expedição de alvará de soltura em favor do paciente Regivaldo Pereira Galvão”, diz Maria de Nazaré.
A decisão da desembargadora ainda terá o mérito apreciado.
Aos 73 anos de idade, Dorothy foi assassinada com seis tiros em 12 de fevereiro de 2005, em Anapu, por defender a criação de assentamentos para sem-terra.
Sua morte foi encomendada por fazendeiros pelo valor de R$ 50 mil, segundo as investigações.
Fonte: Na Folha Online
quarta-feira, 19 de maio de 2010
2 Comentários
2 comentários:
- jader resende disse...
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A lei deve ter algum parecer sobre o idoso, ele tem estatuto e a meu ver é diferenciado, até porque o idoso é considerado especial. Ou será que o idoso deixa de ser idoso depois que morre?
Abraços - 20 maio, 2010
- Unknown disse...
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Traduzindo...
"TJ do Pará adverte: se tem alguém te incomodando pode pagar pra alguém passar fogo que nós te damos um papel com nome em latim pra tu vazar da cana." - 21 maio, 2010
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