Cerca de 10 mil policiais militares e bombeiros do Ceará aderiram à paralisação da categoria, afirma a Associação dos Praças da Polícia Militar e do Corpo
de Bombeiros do Ceará (Aspramece). O efetivo total do
estado é de aproximadamente 14 mil policias e bombeiros.
Deflagrada nas últimas horas de 2011, a greve ganhou força nos dois
primeiros dias do ano, com ocupação de quartéis, envolvendo também familiares
dos grevistas. Em pelo menos 33 municípios cearenses, além de Fortaleza, os efetivos teriam aderido
ao movimento.
Na
6ª Companhia do 5º Batalhão da PM,cerca de 3 mil pessoas estão acampadas.
Pedro Queiroz, presidente da Aspramece garante que a suspensão do movimento só será encerrada quando o Estado conceder a anistia de todos os militares, independente da patente; além de reajuste salarial para a categoria, promoções, jornada de trabalho de 40 horas semanais; auxílio alimentação, extinção do código disciplinar e criação de um código de ética.
Pedro Queiroz, presidente da Aspramece garante que a suspensão do movimento só será encerrada quando o Estado conceder a anistia de todos os militares, independente da patente; além de reajuste salarial para a categoria, promoções, jornada de trabalho de 40 horas semanais; auxílio alimentação, extinção do código disciplinar e criação de um código de ética.
Rodoviários de Fortaleza e professores da rede estadual preparam ações de apoio. A CSP-Conlutas lançou uma nota de apoio. O PSTU também articula uma campanha nacional de apoio.
Moções de apoio podem ser endereçadas ao blog: www.acsce.com.br com cópia a www.vozdopeao.org.br (Sindicato da
Construção Civil de Fortaleza).