quarta-feira, 21 de outubro de 2009
Brunet em ‘Climaxi’
8 comentários:
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Isto é uma VERGONHA!
- 22 outubro, 2009
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Ou seria inveja...
- 22 outubro, 2009
- Arnaldo José disse...
- Este comentário foi removido pelo autor.
- 22 outubro, 2009
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AGORA Q O CABRA VAI MAMAR GOSTOSO !!
ACHO Q ELE VAI FAZER UM ATO CONTRA O FILME, dizendo q o aquecimento global é uma farsa !! - 22 outubro, 2009
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ô povin invejozo...
- 22 outubro, 2009
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Vcs sabiam que a programação oficial termina dia 1 de novembro e a viagem durará até o dia 8. Por que será?
- 22 outubro, 2009
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Anônimo que escreve "povin", invejoso é com s. Devias aprender a escrever antes de puxar o saco.
- 25 outubro, 2009
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tDeu na Coluna do Impacto:
Coluna Impacto
Boa Viagem
O superintendente do INCRA em nossa região, Luciano Brunet, foi presenteado com uma viagem a Bruxelas, Bélgica, onde participará do lançamento do filme “Clímax e Debates”, no período de 24/10 a 08/11. Enquanto isso, o “clima” aqui em Santarém não está nada bom. Os serviços estão sendo paralisados e os assentados estão ficando revoltados. Dizem que sua viagem é uma saída “por cima” da direção do órgão, pois sua imagem está muito desgastada na região.
União Européia
Chegou na madrugada de ontem, a Santarém uma comitiva integrada por embaixadores da Áustria, Bélgica, Bulgária, Dinamarca, Finlândia, Alemanha, Holanda, Polônia, Eslováquia, Reino Unido e União Européia, países que compõem a União Européia. A delegação que chegou ao Pará com objetivo de conhecer a realidade socioeconômica e o setor produtivo do Estado, participou em Alter do Chão e na comunidade de Urucureá, de uma programação que foi organizada pela Prefeitura, através das secretarias de Governo (SEMG) e Educação (SEMED). A recepção à comitiva foi feita na Escola da Floresta, pela prefeita Maria do Carmo e pelo representante do governo do Estado, Jorge Yared, diretor-presidente do IDEFLOR.
Bloqueio
Duas balsas carregadas de madeira ilegal foram bloqueadas por ribeirinhos e indígenas em um trecho do rio Arapiuns, na região de Santarém. Os manifestantes protestam contra o suposto desmatamento ilegal na gleba Nova Olinda 1. A quantidade retida do material está estimada entre 500 e 600 toras, cerca de 1,5 mil m³. O bloqueio, que ocorre desde segunda-feira (12), é uma forma encontrada pelos moradores de chamar a atenção do governo do Pará para o caos fundiário e a intensa atividade de exploração de madeira nas terras estaduais. De acordo com relatos locais, a cada semana de cinco a dez balsas de madeira descem o rio. A Nova Olinda 1 e outras quatro glebas da região estão em processo de regularização pelo governo de Ana Júlia Carepa (PT). Elas somam 1,3 milhão de hectares. Ricas em madeira e em minério, a região é cobiçada por mineradoras, madeireiros, grileiros, índios e 105 comunidades ribeirinhas. Conforme o STTR, os assentamentos criados pelo governo do Estado não têm o tamanho considerado correto pela categoria. - 25 outubro, 2009