"Por isso o ministro lulista se sente atingido. O gesto bravo e forte dos sem-terra deixa-o nu. Mostra o quanto é inútil a sua política de mentirinha pela reforma agrária que nunca vem. Agora, o ministro ao invés de fazer a autocrítica, por estar comprometido numa disputa inócua e meramente teatral do tipo situação/oposição, prefere fazer o discurso do porta-voz do bom senso, aquele que aconselha o que deve ser e o que não deve ser, o que é justo e adequado, o que excede e o que é razoável, blablablablá..."
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