Depois da Grécia, Espanha e Portugal, é a vez da França, Alemanha e Grã-Bretanha anunciarem medidas de “austeridade fiscal”, nome pomposo para ataque a direitos sociais e trabalhistas.
Para o próximo período, planeja-se: corte no salário de servidores públicos, redução no valor de licenças e seguros-desemprego, aumento na idade para aposentadoria, redução em investimentos em obras públicas, ataques aos sistemas de previdência entre outros ajustes para o grande capital em crise.