Por Gilberto César Lopes Rodrigues*
Vivemos um momento importante em nossa região. Por um lado a possibilidade de emancipação política, econômica e administrativa das decisões de Belém. Por outro, a concretização da implantação da Universidade Federal do Oeste do Pará, a UFOPA. De nosso ponto de vista, ambos trazem a tona uma discussão importante sobre desenvolvimento e o momento é oportuno para um debate aberto e responsável sobre se estes dois eventos realmente significam desenvolvimento para a população do oeste do Pará.
No entanto, apesar da importância da criação do estado do Tapajós, abordarei aqui a implantação da UFOPA. Particularmente a questão: a implantação dessa universidade, sobretudo seu modelo de progressão acadêmica, trouxe avanços para a formação de professores no oeste do Pará?
Muito foi especulado sobre o atual modelo acadêmico-pedagógico implantado na UFOPA. Especulava-se que ele era inovador por ser interdisciplinar e que traria desenvolvimento para a Amazônia. Porém, o fato novo é que, concluído o primeiro semestre da implementação do modelo, temos números para refletir sobre estas especulações.
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* É professor da UFOPA (Universidade Federal do Oeste do Pará)