Depois do Andes e Proifes , foi a fez da Condsef assinar inúmeros acordos com o Ministério do Planejamento. Ao todo foram assinados acordos para órgãos, autarquias e ministérios com uma base de aproximadamente 500 mil servidores da ativa e aposentados.
Os cinco termos de acordo, teve o aval ainda da Central Única dos Trabalhadores (CUT) e envolveu:
a) Inep/FNDE
c) Inmetro
d) Tecnologia Militar
e) PGPE, CPST e correlatas que envolve 12 carreiras: Cargos do Poder Executivo; Carreia da Previdência, da Saúde e do Trabalho; Quadro de Pessoal da AGU; Plano Especial de Cargos da Cultura; Cargos do Ministério da Fazenda; Plano de Carreira e Cargos do HFA; Quadro de Pessoal da Imprensa Nacional; Plano de Carreira dos Cargos de Reforma e Desenvolvimento Agrário; Agentes de Combate a Endemias; Carreira Previdenciária; Carreira de Seguridade Social; Carreira do Plano de Classificação de Cargos; Plano Especial de Cargos da EMBRATUR; Plano Especial de Cargos da SUFRAMA; Plano Especial de Cargos da Polícia Rodoviária Federal.
Foi ainda assinado um “Protocolo de intenções Ministério da Cultura”, com conteúdo praticamente igual aos demais Termos de Acordos.
Em geral, os acordos restringem-se a “reestruturação de carreiras” para alcançar o teto remunetarório (salário base + gratificações) de no máximo 7.000,00 (com gratificações no nível máximo e no final das carreiras) para os servidores de nível superior; o acréscimo que venha acontecer se dará em gratificações e não no vencimento básico; Reajuste de 211,00 reais na gratificação para os servidores de nível médio e de 105,00 reais para os servidores de nível auxiliar. Os valores sequer cobrem a reposição inflacionária do período.
Tudo isto somente, e se o governo cumprir o acordo, em março de 2012, ou seja, sem qualquer reajuste em 2011, depois do governo ter batido recordes de arrecadação fiscal, de crescimento de 7,5% do PIB e de renúncia de quase 25 bilhões de imposto para grandes grupos industriais.