Quem vê a Senadora Kátia Abreu (DEM/TO) e agora presidenta da Confederação Nacional da Agricultura (o braço moderno do latifúndio) defender com veemência a intervenção federal para o cumprimento de mandatos de reintegração de posse contra famílias acampadas no Pará pode pensar que a mesma é uma Joana D’arc da defesa da lei no campo.
Mas o discurso da Senadora prova o contrário. No final de 2007, quando o Ministério do Trabalho encontrou mais de 1000 trabalhadores em condições degradantes na usina de etanol Pagrisa, em Ulianópolis, no Pará, Kátia foi à tribuna defender as suas convicções para os direitos trabalhistas, dizendo que “o que é degradante para um trabalhador do Sul e do Sudeste pode não ser para um trabalhador do Norte e do Nordeste”.
Como se vê, daqui a pouco a Senadora vai pedir intervenção federal para socorrer os sues 27 amigos recém-condenados por trabalho escravo no interior do Pará.
Mas o discurso da Senadora prova o contrário. No final de 2007, quando o Ministério do Trabalho encontrou mais de 1000 trabalhadores em condições degradantes na usina de etanol Pagrisa, em Ulianópolis, no Pará, Kátia foi à tribuna defender as suas convicções para os direitos trabalhistas, dizendo que “o que é degradante para um trabalhador do Sul e do Sudeste pode não ser para um trabalhador do Norte e do Nordeste”.
Como se vê, daqui a pouco a Senadora vai pedir intervenção federal para socorrer os sues 27 amigos recém-condenados por trabalho escravo no interior do Pará.