Professores da rede estadual de São Paulo decidem pela continuidade da greve
Na última sexta feira (19/3) os professores da rede estadual de São Paulo mostraram novamente a força da greve que protagonizam, com mais de 60 mil nas ruas. Os profissionais da Educação votaram pela continuidade da paralisação e tomaram o vão do Masp.
Com muita disposição de luta, vieram munidos de diversos artifícios para denunciar o governador de São Paulo José Serra (PSDB) e o secretário de Educação, Paulo Renato de Souza (PSDB). Um boneco vampiro chamou a atenção com os dizeres: “Serra vampiro da Educação”. Desta vez muito professores se vestiram de palhaço e até uma trupe de circo compareceu à manifestação, o que contextualizou o sentimento generalizado da categoria.
Nesta semana, novas assembleias vão ocorrer. Na quarta feira (24/3) os professores farão vigília em frente à Secretária da Educação.
Na sexta feira (26/3) a categoria definiu nova assembleia no Palácio dos Bandeirantes, sede do governo do estado e residência oficial do governador Jose Serra. “Vamos mostrar para o governador a força de nossa greve”, “ele vai ter que nos ouvir”, era o que se ouvia dos muitos professores pelos arredores da praça já tomada pela multidão.
Fonte: Conlutas
Na última sexta feira (19/3) os professores da rede estadual de São Paulo mostraram novamente a força da greve que protagonizam, com mais de 60 mil nas ruas. Os profissionais da Educação votaram pela continuidade da paralisação e tomaram o vão do Masp.
Com muita disposição de luta, vieram munidos de diversos artifícios para denunciar o governador de São Paulo José Serra (PSDB) e o secretário de Educação, Paulo Renato de Souza (PSDB). Um boneco vampiro chamou a atenção com os dizeres: “Serra vampiro da Educação”. Desta vez muito professores se vestiram de palhaço e até uma trupe de circo compareceu à manifestação, o que contextualizou o sentimento generalizado da categoria.
Nesta semana, novas assembleias vão ocorrer. Na quarta feira (24/3) os professores farão vigília em frente à Secretária da Educação.
Na sexta feira (26/3) a categoria definiu nova assembleia no Palácio dos Bandeirantes, sede do governo do estado e residência oficial do governador Jose Serra. “Vamos mostrar para o governador a força de nossa greve”, “ele vai ter que nos ouvir”, era o que se ouvia dos muitos professores pelos arredores da praça já tomada pela multidão.
Fonte: Conlutas