Na última quarta-feira (18), o ministro da Previdência Social, Garibaldi Alves Filho, fez um apelo para que a Câmara dos Deputados aprove o projeto de lei que cria a Previdência Complementar dos Servidores Públicos Federais, o PL 1992, de 2007.
Durante a audiência na Comissão de Assuntos Sociais do Senado Federal, o ministro da Previdência apresentou um déficit de R$ 52 bilhões da previdência dos servidores públicos. Garibaldi ressaltou, ainda, a necessidade de se mudar as regras do regime de aposentadoria dos servidores públicos como uma das formas de estancar o que ele qualifica de “sangria da previdência”. E finalizou: “Faço um apelo para que a Câmara dos Deputados aprove o Projeto de Lei 1992 que cria a Previdência Complementar dos Servidores Públicos. Seria uma forma de estancar essa sangria. Os servidores públicos não têm teto. Para eles, o céu é o limite”.
O ministro, todavia, não revelou as reais causas do resultado da previdência pública a cargo da União. Fatores históricos, políticos, tributários e fiscais compõem uma complexa equação que precisa ser amplamente discutida.
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segunda-feira, 23 de maio de 2011
1 Comentários
1 comentários:
- luciana disse...
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DIZ PARA ESSE ZÉ, QUE NOS PAGAMOS 11% DO BRUTO PARA RECEBERMOS O APROXIMADO DE NOSSO SÁLARIO DA ATIVO, O QUAL ESTÁ MUITO LONGE DO CÉU AO CONTRÁRIO DO DELE
- 25 maio, 2011
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