Hoje de madrugada, no trecho aéreo entre Belém e Santarém, estive sentado em fileiras próximas ao deputado Lira Maia (DEM-PA) que tem base na região de Santarém. Conhecido como o parlamentar que mais processos responde na justiça ('ganhando' até do Maluf!), Maia conversava com alguém se fazendo ouvir por todos que estavam ao seu redor, inclusive por mim.
O parlamentar palestrou sobre assuntos diversificados: o desenvolvimento da China e da Índia que não levam em conta as questões ambientais; como o licenciamento ambiental entrava a região e como o zoneamento pode ser uma ferramenta para redefinir as unidades de conservação.
Mas, o que me chamou mesmo muita atenção foram as teses para as eleições deste ano. Para Lira Maia, a eleição de Serra já tá no papo, já que Dilma enfrenta muitas dificuldades para se tornar conhecida e só se fizerem uma “armação contra Serra igual a que fizeram com o Arruda”, é que a coisa azedaria.
Para os desavisados, José Roberto Arruda é o governador do Distrito Federal e foi pego recebendo propina “para comprar panetones”, e seus secretários e aliados entocavam dinheiro no bolso, na bolsa, no paletó, nas meias e na clássica cueca.
O parlamentar palestrou sobre assuntos diversificados: o desenvolvimento da China e da Índia que não levam em conta as questões ambientais; como o licenciamento ambiental entrava a região e como o zoneamento pode ser uma ferramenta para redefinir as unidades de conservação.
Mas, o que me chamou mesmo muita atenção foram as teses para as eleições deste ano. Para Lira Maia, a eleição de Serra já tá no papo, já que Dilma enfrenta muitas dificuldades para se tornar conhecida e só se fizerem uma “armação contra Serra igual a que fizeram com o Arruda”, é que a coisa azedaria.
Para os desavisados, José Roberto Arruda é o governador do Distrito Federal e foi pego recebendo propina “para comprar panetones”, e seus secretários e aliados entocavam dinheiro no bolso, na bolsa, no paletó, nas meias e na clássica cueca.