Atualmente, a médica coordenava também a Pastoral da Pessoa Idosa no Brasil.
No Haiti, Zilda Arns participava de reuniões de uma missão humanitária. Além dela, quatro militares brasileiros também teriam morrido. O número de vítimas ainda é incerto, mas fala-se em grande catástrofe.
O Palácio Presidencial, o aeroporto, a catedral de Porto Príncipe, a Universidade, o principal hospital, o prédio sede da Onu, o maior hotel na capital haitiana e a maior parte das estradas teriam sido total ou parcialmente destruídos.
*Com informações da Folha On-line, G-1 e BBC Brasil.Leia mais sobre a vida de Zilda Arns - Wikipédia, a enciclopédia livre