segunda-feira, 1 de março de 2010

Me engana que eu gosto

"O ex-superintendente do Incra, Pedro Aquino, lembrou que foi preciso tomar prá si o empenho que resultou na criação do Projeto de Assentamento Juruti Velho, que destinou à reforma agrária 109 mil hectares de terra e garantiu a centenas de família o direito à propriedade. Ele relembrou que o processo de criação do assentamento tramitava há 25 anos no órgão, com todos os despachos contrários à comunidade. Hoje, Aquino responde a pelo menos três processos na Justiça Federal decorrentes da criação do assentamento."

Leia em Governo do Estado beneficia famílias de Juruti Velho com o CredCasa(Agência Pará)
Comentários
3 Comentários

3 comentários:

Dalmo disse...

Escutei de um servidor do INCRA, que quem esta no nariz do Pinoqui é o Dilton Tapajos, que tambem responde Processos na Justiça. Mas ainda falta a Justiça verificar os PDS, PAE da vida que foram criados por estes senhores e estão dando dor de cabeças ao atual gestor do INCRA e Procuradores.

Anônimo disse...

se por um lado os "PAs" estão dando "dor de cabeça aos atuais gestores do INCRA" (o que é quase impossível, uma vez que a grande maioria deles não dispõe de tal aparato) por outro também estão dando muita dor de cabeça aos "exs" gestores que venderam/trocaram terra pública, assim como aos "ex" e atuais grileiros que compraram essas terras. assim sendo, que "VIVAM AS INSANIDDES DO AQUINO".

Anônimo disse...

"Verificou-se que tais projetos não atendem a uma autêntica demanda de potenciais clientes da reforma agrária. São antes resultado da pressão do setor madeireiro junto às esferas governamentais, que vislumbram
nos assentamentos um estoque de matéria-prima cujo manejo é objeto de um licenciamento mais rápido, devido ao valor social que seu manejo apresentaria, em tese."