segunda-feira, 1 de março de 2010

Virou moda: nossas embaixadas tratam mal os brasileiros em meio a tragédias

No terremoto no Haiti, os pesquisadores e estudantes da Unicamp que se encontravam em Porto Príncipe foram praticamente enxotados pela embaixatriz brasileira, se negando a embaixada a prestar qualquer apoio ao grupo que se encontrava no país ( Veja em Nossa embaixatriz: notas sobre a atuação diplomática).

Neste domingo, a Academia Brasileira de Letras protestou contra a Embaixada do Brasil no Chile por "mau atendimento" sofrido na sede da embaixada pela escritora Ana Maria Machado, secretária geral da ABL, e por integrantes de um grupo de autores convidados do 1º Congresso Ibero-americano de Língua e Literatura Infantil e Juvenil.

Ainda no sábado, após o terremoto, o evento foi suspenso em solidariedade aos atingidos pelo terromoto.

A escritora Ana Maria Machado relatou que ao procurarem a embaixada brasileira o grupo teria recebido “maus-tratos” do Embaixador do Brasil, Mário Vilalva (Veja em
ABL diz que escritores brasileiros sofreram maus-tratos na Embaixada do Brasil no Chile).

Essa é a diplomacia que alguns dizem que é um exemplo de atuação?
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