A queda na arrecadação de tributos e o aumento das despesas já contratadas, principalmente de pessoal, inviabilizarão o cumprimento da meta de superávit primário de 3,8% do Produto Interno Bruto (PIB) neste ano. Diante dessa realidade, o governo começou a discutir, na terça-feira, um leque de medidas que devem ser anunciadas até o dia 20. Entre as alternativas estão a redução do superávit neste ano e o adiamento do cronograma de reajustes salariais do funcionalismo público, estabelecido em lei sancionada no ano passado. Os reajustes salariais estão escalonados até 2012, mas neste ano custarão mais R$ 28 bilhões ao Tesouro Nacional. O debate, no governo, só começou agora e ainda não há nada decidido, assinalam fontes oficiais.
Fonte: Valor Econômico, 04 de março de 2009.
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